Banco do BRICS dá US$ 1 bilhão ao Brasil para recuperação econômica
Na reunião realizada em Marrocos, Dilma Rousseff, diretora do banco do BRICS, fecha um acordo de US$ 1 bilhão para Brasil. Entenda!
O banco do BRICS assinou um acordo para emprestar US$ 1 bilhão para o Brasil durante uma reunião no Marrocos. Esse valor equivale a, aproximadamente, R$ 5 bilhões e tem como objetivo auxiliar na recuperação financeira do país.
Nesse sentido, o valor será repassado para o BNDES, mas precisou de aprovação prévia do Senado. Ao todo, o Brasil já solicitou cerca de R$ 30 bilhões do banco nos últimos anos. Além destes US$ 1 bilhão, o país recebeu uma outra quantia destinada a uma cidade do Nordeste. Confira mais detalhes sobre essa transação financeira na matéria a seguir!
Banco do BRICS fecha acordo para emprestar US$ 1 bilhão ao Brasil
A diretora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, assinou o acordo de crédito com Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda do Brasil. Nesse contexto, o valor terá como objetivo o financiamento de empresas tanto micro quanto média, afetadas pela pandemia do Covid-19, por meio do programa FGI do BNDES.
Desse modo, para solicitar o empréstimo de US$ 1 bilhão, o governo precisou da aprovação do Senado Federal, que autorizou a transação em abril, mediante a Lei nº 10.552. Por esse motivo, a assinatura ocorreu em Marrocos, na reunião do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial com o Brasil. Essa reunião ocorre anualmente.
Brasil recebe outro valor em reunião
Além da quantia do acordo de crédito, o país recebeu um financiamento de US$ 84 milhões destinado à cidade de Aracaju, no Sergipe. Isso porque valor irá investir na prevenção de desastres naturais na região.
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Ademais, o banco do BRICS oferece o valor de US$ 2 bilhões para cada país membro, contudo, o Brasil recebeu apenas metade do valor disponível. Atualmente, o grupo conta com a presença de países como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Por fim, em agosto deste ano, o BRICS anunciou que Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã devem ingressar no grupo em 2024.