URGENTE: beneficiários do Bolsa Família estão tendo seus cadastros excluídos de forma definitiva
Governo faz pente-fino no Bolsa Família e exclui os cadastros de vários beneficiários do programa. Entenda o que está acontecendo.
O governo já havia anunciado que faria um pente-fino nos cadastros do Bolsa Família, pois, existem indícios de irregularidades em vários pagamentos. Os primeiros resultados, no entanto, começam a aparecer agora em março, quando cerca de 1,5 milhão de beneficiários deixarão de receber o benefício.
Entretanto, não é de hoje que órgãos do próprio governo apontam irregularidades nos repasses dos programas sociais. De acordo com eles, várias pessoas estariam recebendo o dinheiro sem cumprir com as obrigações básicas exigidas para fazer parte do programa.
Dessa forma, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social está realizando um pente-fino em todos os cadastros do Bolsa Família. Conforme o ministro chefe da pasta, Wellington Dias, há irregularidades em 2,5 milhões de cadastros. Confira, a seguir, sobre as exclusões e a busca ativa.
Beneficiários estão sendo excluídos do Bolsa Família
Durante o processo de fiscalização se destacou os casos de beneficiários que recebem em torno de 9 salários mínimos por mês e estão cadastrados no Bolsa Família. No entanto, vale lembrar que, a renda per capita máxima para fazer parte do programa é de R$ 218.
Diante dessa situação, já para o mês de março, cerca de 1,5 milhão de pessoas com cadastros irregulares não vão receber o repasse do governo. Além disso, até o fim do ano, o governo pretende cortar mais 1 milhão de benefícios pelo mesmo motivo.
A partir de março, quem tiver cadastro irregular será convocado para comparecer ao Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), para atualizar as suas informações. Caso o recebimento indevido seja comprovado, o pagamento do Bolsa Família será bloqueado.
Busca Ativa
Ao mesmo tempo em que o governo faz o pente-fino para encontrar irregularidades no pagamento do Bolsa Família, também realiza uma busca ativa para identificar os cidadãos que têm direito, mas não fazem parte do programa.
Por fim, a estimativa do governo é que 700 mil famílias podem ser incluídas e comecem a receber os repasses mensais.
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