Black Friday: evite que seu cartão seja clonado com esta dica de ouro
Para a Black Friday, descubra uma dica de ouro que evita que o cliente tenha o cartão clonado durante as compras!
Novembro é um mês importante para o varejo, já que é o período do ano com muitas promoções, descontos, entre outros. Dessa forma, durante a Black Friday, é preciso adotar medidas para não ter o cartão clonado, por exemplo.
Sendo assim, com o aumento das transações financeiras, todo o cuidado é possível para que os consumidores não caiam em fraudes. Saiba mais sobre uma dica para evitar prejuízos na sequência.
Dica para não ter o cartão clonado durante a Black Friday

Muitos clientes usarão o cartão de crédito para realizar o pagamento das compras nessa Black Friday. Pensando nisso, os consumidores precisam encontrar maneiras de proteger ainda mais as suas movimentações financeiras durante esse período.
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Sendo assim, utilizar um cartão virtual temporário é uma boa saída para evitar fraudes. Isso acontece porque os dados desse serviço expiram em algumas horas após a sua utilização. Logo, serve para compras pontuais, que serão muito frequentes nesse mês.
Dessa forma, não é possível salvar as informações para débitos futuros, por exemplo. Por isso, utilizá-lo durante a Black Friday evita que o cartão seja clonado.
Qual é a diferença para um cartão virtual?
Muitos bancos, como Nubank, oferecem a possibilidade de um cartão virtual. Ele permite que o cliente faça compras on-line, mas de forma recorrente. Logo, não há o apagamento dos dados desse serviço em algumas horas. Isso ocorre somente quando o usuário acessa ao app do banco para bloquear ou excluir esse cartão virtual. À vista disso, algumas instituições dispõe do plástico virtual temporário.
Contudo, diversas instituições financeiras oferecem as duas formas de pagamento no cartão de crédito ao cliente. Sendo assim, o método temporário para o período da Black Friday acaba sendo o mais indicado. Portanto, além de prevenir possíveis clones, não se tratam de compras recorrentes. Ademais, cabe ao consumidor decidir como será a compra e qual das duas opções é melhor utilizar.
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