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Bolsonaro diz que vai faltar dinheiro para pagar servidor público

Nesta quinta-feira (14), o presidente da República, Jair Bolsonaro, falou na saída do Palácio da Alvorada sobre os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia brasileira. Bolsonaro diz que vai faltar dinheiro para pagar servidor público por conta da crise.

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Bolsonaro diz que vai faltar dinheiro

”Vai faltar dinheiro para pagar servidor público. E ainda tem servidor, alguns, achando que tem a possibilidade de ter aumento este ano ou ano que vem. Não tem cabimento, não tem dinheiro.” disse o presidente.

Após essas falas, tudo leva a crer que o projeto de lei para socorrer Estados e Municípios deverá ser vetado pelo presidente. O projeto, que abre uma possibilidade de reajuste salarial para algumas categorias de servidores públicos, já foi aprovado pelo Congresso.

Entretanto, a possibilidade de incluir esse reajuste do texto do projeto, foi articulada pelos próprios deputados da base do Governo, incluindo o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO). Inclusive, o deputado disse que ele é líder do governo e não de ”qualquer ministério”. A fala foi direcionada ao Ministro Paulo Guedes, que se mostra contra o reajuste no funcionalismo.

Aumento salarial para as forças de segurança do Distrito Federal abre caminho para o veto do presidente

Na última quarta-feira (13), o Senado havia aprovado o projeto para aumentar o salário das forças de segurança do Distrito Federal. Isso deve abrir caminho para que Bolsonaro vete o projeto de socorro aos Estados. O presidente apenas aguardava essa votação para tomar a decisão sobre a ajuda aos Estados.

Bolsonaro volta a reclamar das medidas restritivas dos governadores

Novamente reclamando sobre as medidas restritivas dos governadores e prefeitos contra o coronavírus, Bolsonaro usou os servidores públicos como exemplo. Ainda disse que o Brasil está virando um país de pobres, mesmo sem mostrar qualquer dado sobre pobreza ou desigualdade de renda. Ou seja, novamente deu uma declaração polêmica sem embasamento.

Por fim, o presidente voltou a falar sobre os trabalhadores em geral, que estão sofrendo muito os impactos econômicos causados pelas medidas restritivas tomadas pelos Estados:

“O Brasil está quebrando, e depois que quebrar não é como alguns dizem, que a economia se recupera. Não se recupera. Vamos ser fadados a viver como um país de miseráveis.”

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Imagem: Shutterstock/Marcelo Chello