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Bônus na conta de luz não vai valer NESTE caso; descubra qual

Os consumidores que não moram na mesma residência desde setembro, não devem ter acesso ao desconto

De forma a amenizar os efeitos da crise hídrica do Brasil, o governo criou um programa que estima descontos nas contas de luz para os consumidores que economizarem energia. Entretanto, esse programa não deve contemplar todas as pessoas. Abaixo, confira quem não deve ter direito a receber o benefício, conforme o Ministério de Minas e Energia. 

Economia de energia: Dicas importantes para reduzir os gastos na conta de luz

Bônus na conta de luz não vai valer NESTE caso; descubra qual

De acordo com as regras do ministério de Minas e Energia, os consumidores que não moram na mesma residência desde setembro de 2020, ou que produzem a própria energia, não devem ter acesso ao desconto na luz. Dessa forma, mesmo que a pessoa reduza o consumo de energia, ela não vai ter acesso a nenhum tipo de bônus.

Sendo assim, a medida se destina aos consumidores atendidos pelas distribuidoras, seja residencial, comercial ou individual. Para ganhar o bônus na luz, o consumidor deve reduzir de 10% a 20% o consumo. Entretanto, é importante ter o histórico de consumidos medidos nos 4 meses, setembro a dezembro de 2020. É dito isso, porque a comprovação da economia vai ser feita com base no somatório do consumo durante 4 meses, para comparar com a soma de 2020. Além disso, o bônus deve ser pago de uma vez, em janeiro de 2022. 

Para o Idec, o governo deveria possibilitar a participação de todos os consumidores e criar uma possibilidade excepcional para todos os casos. Uma sugestão seria que os consumidores pudessem apresentar as contas de luz no imóvel em que viviam em 2020.  Além disso, a entidade defende um modelo mais rigoroso, com penalidades para quem não se comprometer com a economia. 

De acordo com Pedro Rodrigues, diretor do CBIE, 

“A tentativa do governo para reduzir a demanda é um caminho. Mas, acho que essa demanda não será reduzida voluntariamente, como o governo acha. No residencial já temos aparelhos eficientes e a conta de luz já está cara há muito tempo, então para reduzir de 10% a 20% vai ser um esforço maior. E ele vai fazer uma economia nos próximos meses, para receber em janeiro. O problema dos consumidores com renda mais baixa é imediato.”

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Imagem: lovelyday12 / shutterstock.com