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Brasil é o 7º país do mundo com maior adesão de criptomoedas

A adesão de criptomoedas entre os países do mundo segue em níveis elevados. No ranking, o Brasil subiu 7 posições

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

De acordo com um relatório divulgado pela Chainalysis, o Brasil ocupa a 7ª posição no ranking dos países com maior adesão às criptomoedas. No ano passado, o país estava em 14º lugar, o que demonstra um grande avanço desse tipo de mercado. É o terceiro ano da pesquisa e são analisadas as situações de 154 países. 

O estudo recebe o nome de “Índice Global de Adoção de Criptomoedas” e explora diversas questões relacionadas ao universo cripto entre os países do mundo. 

Ranking de adesão de criptomoedas

Neste ano, os 10 primeiros países da lista referente a adesão de criptomoedas são:

  1. Vietnã;
  2. Filipinas;
  3. Ucrânia;
  4. Índia;
  5. Estados Unidos;
  6. Paquistão;
  7. Brasil;
  8. Tailândia;
  9. Rússia;
  10. China. 

O Vietnã segue líder mundial pelo segundo ano consecutivo. A Índia, em comparação com o estudo do ano passado, caiu duas posições, enquanto a Ucrânia, avançou um lugar no ranking. 

Estudo sobre adesão de criptomoedas

A pesquisa aborda questões sobre a adesão das criptomoedas e também sobre os fundamentos, se são considerados saudáveis ou não. 

A principal busca do estudo é medir onde os investidores investem a maior parte do dinheiro no mercado de ativos digitais. Nesse sentido, o ranking não é baseado nos países com maior volume de negociações. 

O índice aponta que a adoção geral das criptomoedas diminuiu em todo o globo devido às dificuldades enfrentadas pelo mercado neste ano, mas, ainda assim, permanece em níveis elevados.

Além disso, por meio da análise, é possível notar que a adoção de criptomoedas é mais expressiva nos países emergentes. Trata-se de uma tendência, de acordo com o levantamento. 

Dos 20 primeiros classificados no ranking, 10 tem renda média baixa, 8 são de renda média alta e apenas 2 de renda alta. As classificações são realizadas com base nas informações divulgadas pelo Banco Mundial. 

Mesmo com economia abalada, as criptomoedas seguem 

A economia global enfrenta um cenário de inflação generalizada e alta de juros. Os riscos de uma recessão econômica mundial foram anunciados algumas vezes neste ano. As maiores potências do mundo apresentam uma desaceleração. 

Diante dessa realidade, o mercado de criptomoedas passou por uma crise com a migração de investidores para ativos mais seguros e menos voláteis, além de questões internas que abalaram todo esse universo.

Mesmo assim, o estudo da Chainalysis apontou que a adoção das criptomoedas entre os países analisados está bem acima dos níveis registrados antes de 2020 que precedeu um momento de altas do mercado. 

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Imagem: Coyz0/shutterstock.com