Cartão de até R$ 900 é disponibilizado pelo governo; veja quem pode receber
O Governo Federal implementou um novo programa, com o objetivo de incentivar a educação dos jovens brasileiros. Confira aqui como receber!
Com o objetivo de incentivar a educação dos jovens brasileiros, o Governo Federal realizou a implementação de mais um novo programa de auxílio financeiro. Desta vez, destinado aos estudantes universitários de todo o Brasil.
Conhecido como Bolsa Permanente, um programa de administração do Ministério da Educação, ele promete oferecer suporte financeiro aos estudantes matriculados em instituições federais de ensino superior.
Auxílio Permanente: suporte financeiro aos estudantes universitários
O Auxílio Permanente é uma das políticas públicas visando o suporte financeiro a universitários matriculados em instituições federais. Esse programa foi então criado para auxiliar estudantes em relação aos custos elevados, que muitas vezes os impedem de prosseguir na graduação, como despesas de transporte, alimentação, materiais necessários para as atividades acadêmicas, entre outros.
Para realizar a inscrição no Auxílio Permanente, portanto, deve-se checar a disponibilidade da universidade ou instituto federal aderente ao programa. Após adesão, a instituição fará a divulgação de um formulário que deve ser preenchido pelo estudante que deseja o auxílio.
Requisitos para receber o auxílio
O universitário deve atender a alguns requisitos específicos. Primeiramente, é necessário ter uma renda familiar per capita menor que 1,5 salário mínimo. Além disso, deve ter matrícula ativa em cursos de graduação com carga horária média igual ou superior a 5 horas universitárias. No entanto, também não deve ultrapassar dois semestres além do tempo regular do curso para conseguir o diploma.
Há também a assinatura de um Termo de Compromisso e a aprovação e homologação mensal do cadastro pela instituição federal no sistema do programa. O Auxílio Permanente direciona-se aos universitários na graduação por uma conta e um cartão, com valor de R$ 400 os que constam em situação de vulnerabilidade e R$ 900 para universitários indígenas e quilombolas.
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