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Cofundador do Koo faz dura crítica a Musk: entenda o caso!

O cofundador do Koo criticou Elon Musk, dono do Twitter, e afirmou que sua rede social não terá os problemas da plataforma do bilionário.

Algum tempo atrás, uma rede social de nome curioso viralizou no Brasil. O Koo, microblog com funcionalidades semelhantes às do Twitter, bateu recorde de downloads depois de ficar popular devido ao seu nome com duplo sentido. Recentemente, um dos fundadores da plataforma indiana teceu críticas ao novo dono do Twitter, Elon Musk.

Musk concluiu as negociações para a compra do Twitter por US$ 44 bilhões, aproximadamente R$ 235 milhões, no último mês de outubro. Desde então, o bilionário, CEO da montadora de carros de luxo Tesla e da empresa de turismo espacial SpaceX, vem entrando em várias polêmicas no que diz respeito à sua administração da plataforma.

Cofundador do Koo garante que sua rede não passará pelo que passa o Twitter

Um dos cofundadores do Koo, Mayank Bidawatka, disse à Folha de São Paulo, em entrevista, que no Koo não haverá tolerância para mentiras e discurso de ódio. Ele ainda foi mais longe e afirmou que “o Twitter é um clube exclusivo em que algumas pessoas se sentem muito importantes”. Bidawatka disse não acreditar nessa filosofia.

“Acho que a internet deveria prover serviços gratuitos para milhões de usuários, é para isso que ela serve”, continuou. Bidawatka se refere à cobrança de US$ 8 mensais (cerca de R$ 42) para cobrir a assinatura da “versão Premium” do Twitter, reformulada por Musk.

Ele ainda aponta que funções pagas no Twitter, como a possibilidade de editar uma postagem já publicada, são possíveis de forma gratuita no Koo. “Somos uma plataforma muito mais inclusiva”, concluiu ele.

Publicidade no Twitter

Outra questão que gerou polêmica na compra do Twitter por Elon Musk diz respeito à publicidade. Com a instabilidade que a aquisição do microblog por parte do empresário gerou, muitos anunciantes abandonaram a plataforma.

Elon Musk, desde que deu inicio à negociação para se tornar dono do Twitter, alegou que faria isso com o objetivo de “tentar ajudar a humanidade”. Ele afirma que a divisão política esquerda x direita prejudica o debate e, comprando o Twitter, trabalharia para expandir a “liberdade de expressão” na rede social.

Imagem: Ravi_Sharma1030/shutterstock.com