Confira os benefícios extras para segurados do BPC
As pessoas que recebem BPC também têm direto a outros tipos de benefícios extras por parte do Governo Federal. Entenda!
As pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) também têm direito a outras medidas extras. Os segurados que têm direito aos valores desse auxílio são idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.
Sendo assim, uma das medidas que beneficiam esse grupo é a isenção no pagamento das prestações de imóveis adquiridos pelo programa habitacional, o Minha Casa, Minha Vida. Continue a leitura!
Pessoas que recebem BPC têm direito a benefícios extras
A regra para esse benefício extra àqueles que recebem BPC vale para os novos contratos feitos pelo programa governamental e se estende também aos contratos anteriores. Ainda, vale destacar que a medida também vale para os inscritos no Bolsa Família.
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Dessa forma, as famílias contempladas pelos benefícios e que estão, no momento, pagando o financiamento, terão as parcelas futuras isentadas. O Ministério das Cidades prevê que cerca de 150 mil beneficiários do BPC serão impactados por essa medida. Além disso, contabiliza-se outros 600 mil do Bolsa Família.
No entanto, vale frisar que a medida não se aplica a todos os imóveis do Minha Casa, Minha Vida. Apenas os contratos que envolvam imóveis subsidiados pelos fundos FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), FDS (Fundo de Desenvolvimento Social) e PNHR (Programa Nacional de Habitação Rural) terão direito à isenção.
Como saber se tenho direito à isenção?
As novas regras do Minha Casa, Minha Vida, que isentam beneficiários do BPC com esse benefício extra do pagamento de prestações, aguardam regulamentação pela Caixa Econômica.
Após 30 dias, as cobranças serão automaticamente suspensas para famílias elegíveis, com até 180 dias para regularização do contrato.
Por fim, vale destacar outra medida para aqueles que não recebem BPC, especialmente a Faixa 1 do programa habitacional. Logo, esses indivíduos que têm renda de até R$ 2.640, terão a vantagem de reduzir o número de parcelas de 120 para 60. Isso acontece especialmente para unidades contratadas pelo Programa Nacional de Habitação Urbana.
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