Conflito em Israel faz com que empresas famosas fechem suas lojas
Após estouraram os conflitos em Israel, diversas lojas famosas decidiram interromper seus serviços por questões de segurança. Saiba mais!
O conflito em Israel contra os palestinos iniciou no último dia 07 de outubro. Desde o início, diversos locais já foram bombardeados e mais de 2 mil pessoas perderam suas vidas. Com o clima de tensão no país, diversas lojas de empresas famosas decidiram fechar suas portas.
A paralisação das atividades será temporária e aconteceu após militantes do Hamas, grupo extremista islâmico, invadirem uma rave, que estava acontecendo perto da Faixa de Gaza. Além disso, os conflitos em Israel geraram, até o momento, diversas mortes de israelenses, palestinos e outros estrangeiros. Confira mais detalhes sobre o funcionamento das lojas no país e como originou esse conflito.
Grandes redes anunciam o fechamento das lojas
Varejista famosa no mundo, a Inditex, dona da Zara e Bershka – de Israel – ficará fechada temporariamente, sem prazo para reabertura. Já as lojas da H&M seguirão sem atendimento “até novo aviso”, de acordo com o porta-voz da empresa.
Além disso, outras grandes empresas, como a sueca Ikea, também garantiram que interromperão suas operações presenciais durante os conflitos em Israel. Já o banco suíço UBS, um dos principais da região, cancelou viagens de trabalho e, também, um grande evento que aconteceria no Catar no final de outubro.
De acordo com o próprio banco, essas são as medidas mais extensas já tomadas. Por fim, algumas outras instituições financeiras, como Morgan Stanley e JPMorgan, ordenaram seus funcionários a trabalhar de casa.
O que originou os conflitos em Israel?
Os problemas entre Israel e Palestina acontecem há mais de 75 anos, sendo que o Hamas existe há 30 anos e defende a destruição do Estado de Israel. O grupo está no controle da Faixa de Gaza há 16 anos, mesmo tempo em que há o bloqueio de israelenses à região.
Ademais, o grupo deixou claro que o conflito que estourou em Israel no último sábado (07), teve motivação religiosa. Segundo o chefe da ala militar do Hamas, Muhammad al-Deif, a motivação do início do conflito é por conta de “ataques diários à mesquita Al-Aqsa”, sagrada para mulçumanos, judeus e cristãos.
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Além disso, ele disse que os israelenses “ousaram insultar nosso profeta dentro dos pátios da mesquita”. Isso porque, em julho deste ano, o ministro de Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, visitou o local, o que os palestinos consideraram como uma provocação.
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