Correios emitem alerta para novo Golpe; saiba qual é
Os Correios precisaram esclarecer um golpe financeiro que tem circulado nas redes sociais que usam a identidade visual da empresa. Veja!
Recentemente, os Correios precisaram emitir uma nota de alerta aos brasileiros. Isso porque passaram a circular na internet, publicações sobre um suposto leilão de celulares com preços a partir de R$ 117. Para chamar a atenção das pessoas, além do valor abaixo do mercado, o link direciona a um site com a mesma logo da estatal.
Ademais, a página exibe uma imagem com fotos de diversos iPhones, com os respectivos lotes ao lado. Ainda, o site fraudulento informa que os usuários já realizaram mais de 600 lances e compras até o momento.
Além dos celulares, a página falsa dos Correios fala sobre o leilão de outros equipamentos de tecnologia, como carregadores, relógios digitais, caixas de som e até mesmo drones. Os valores variam de R$ 117 a R$ 127 mil.
Alerta do Correios
A fim de alertar os usuários, os Correios emitiram uma nota em que afirmam que não há nenhum leilão de refugo em andamento neste momento. No mais, esclarece que todos os leilões realizados acontecem por meio de licitações e publicação de edital. Por fim, que os produtos são apresentados em lotes, não por itens, como fala a página do golpe.
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A estatal ainda alegou que está tomando as medidas cabíveis para os sites que usam a identidade visual e o nome da estatal para promover este tipo de golpe, que nada tem a ver com os leilões promovidos.
Dicas para evitar este tipo de situação
Para evitar golpes como este, que estão cada vez mais comuns na internet, algumas dicas podem ajudar. Confira:
- Fique atento às informações da suposta empresa;
- Busque por canais oficiais da companhia;
- Desconfie de ofertas muito vantajosas;
- Em caso de leilões, busque por editais publicados;
- Atenção aos links enviados por redes sociais ou plataformas de mensagem;
- Saiba quem é o agente responsável pelo leilão.
Se mesmo assim for enganado, registre um Boletim de Ocorrência e faça uma reclamação contra a empresa envolvida por meio do Procon.
Imagem: SERGIO V S RANGEL/Shutterstock.com
