Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Descubra AQUI como montar um bom currículo

Independentemente de buscar o seu primeiro emprego ou já ter mais experiência no mercado, saber montar um bom currículo é essencial para chamar a atenção dos recrutadores e competir pelas vagas mais atrativas.

Portanto, neste artigo, você saberá como estruturar toda a sua trajetória pessoal e profissional em um currículo legível, organizado e moderno. Confira!

Aspectos importantes de organização

Antes de montar o currículo propriamente dito, é importante que a pessoa considere algumas questões. Em primeiro lugar, o profissional deve escolher os possíveis cargos aos quais se candidatará e em quais meios fará isso.

Em suma, para algumas profissões, a candidatura mais eficiente é de forma presencial, portanto, você precisará de um currículo impresso.

Após escolher os formatos e os cargos, a pessoa precisará organizar todos os conhecimentos, experiências e diferenciais que possui, desde que sejam relevantes para os cargos desejados.

Afinal, apesar de serem interessantes, habilidades gastronômicas não são relevantes para quem quer trabalhar como auxiliar de escritório, por exemplo.

Por fim, com a candidatura 100% on-line tão forte no mercado atual, é imprescindível conhecer os principais sites de vagas e ter um cadastro completo e atualizado neles. Assim, é possível que o profissional precise repetir o processo de cadastro do currículo algumas vezes.

Informações relevantes para o seu currículo

O currículo nada mais é do que uma vitrine da pessoa e do profissional que você é. Então, mostre tudo o que for relevante para a candidatura, como, por exemplo:

  • informações pessoais significativas, como gênero ou a presença de uma deficiência — existem empresas que investem em vagas afirmativas, buscando PcDs, mulheres ou negros. Portanto, informar esses dados permite o recrutamento assertivo;
  • educação formal — nível de escolaridade (ensino fundamental a doutorado), cursos técnicos ou livres, diplomas de línguas, entre outros;
  • experiências profissionais — não apenas as vagas CLT, mas também trabalhos informais com comprovação de experiência, estágios, programas de jovem aprendiz e trabalho voluntário;
  • atividades extras — participação em grupos relevantes na escola, na universidade e até mesmo na comunidade contam como desenvolvimento pessoal e experiência;
  • conhecimentos e habilidades específicas — não deixe de mencionar conhecimentos técnicos, mesmo sem comprovação, como habilidade em programas ou metodologias específicas.

Imagem: DC Studio / Shutterstock – Edição: Seu Crédito Digital