32,9 milhões de empregados no Brasil não possuem CLT
Dados foram divulgados nesta sexta-feira (30) pelo IBGE
A pandemia de Covid-19, iniciada em 2020, gerou impactos profundos na economia mundial e nacional, especialmente em relação ao desemprego. Assim, pouco mais de um ano após o início da pandemia, a crise no mercado de trabalho ainda se faz presente. Dessa forma, de acordo com dados da Pnad Contínua, divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 32,9 milhões de brasileiros ainda estão sem emprego de carteira assinada.
Essa é a chamada mão de obra “desperdiçada”, uma vez que engloba desocupação, subocupação e também a desistência da procura por trabalho. Então, para saber mais, continue lendo.
32,9 milhões de empregados no Brasil não possuem CLT
Portanto, no trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego ficou em 14,6%. Isso significa que 14,8 milhões de pessoas estavam em busca de uma vaga no mercado de trabalho nesse período. Já no trimestre encerrado em fevereiro, a taxa de desemprego estava em 14,4%. Isso indica uma estabilidade, uma vez que havia 14,4 milhões de desempregados no período, pouca diferença em relação aos 14,8 de agora. Porém, mesmo assim, significativa.
Além disso, a crise causada pela pandemia impossibilita muitos brasileiros de procurarem emprego. Isso pode acontecer por diversos fatores, inclusive os ligados à saúde. A taxa de pessoas que desistiram de ir atrás de sua vaga no mercado ainda permanece com um índice elevado.
Segundo os economistas, a tendência é que, na medida em que a economia dê sinais de recuperação, bem como a vacinação avance no país, mais trabalhadores voltem a procurar emprego. Nesse caso, a taxa de desemprego pode subir novamente, uma vez que não há vagas de trabalho para todo mundo, devido à crise.
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Imagem: Orlando Neto / shutterstock.com