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Ex-primeira-dama dos Estados Unidos morre aos 96 anos

Antes do falecimento da ex-primeira-dama dos EUA, a família já havia informado o início dos cuidados paliativos em casa. Saiba mais.

Rosalynn Carter, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos, morreu ontem (19) aos 96 anos. O anúncio foi feito pelo Carter Center, uma organização criada por ela e o marido, Jimmy Carter, que foi o trigésimo nono presidente do país americano, entre 1977 e 1981. Juntos, eles tiveram quatro filhos.

Em nota, a ONG ressaltou o reconhecimento da ex-primeira-dama dos EUA como “uma líder defensora da saúde mental e do cuidado”. Destacou ainda que Rosalynn esteve “ativamente dedicada à construção de uma sociedade mais solidária”. Ela foi a mais ativa primeira-dama desde Eleanor Roosevelt, participando de diversos temas além da saúde mental.

Ex-primeira-dama dos Estados Unidos morre sob cuidados paliativos

Em maio deste ano, Rosalynn recebeu o diagnóstico de demência. Nesse sentido, na última sexta-feira (17), a família já havia informado o início de cuidados paliativos em casa. No local, o ex-presidente recebe o mesmo tipo de atendimento. Ele passou por uma série de internações no começo do ano.

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Rosalynn e Jimmy têm o título de casal presidencial americano que ficou casado por mais tempo. A união foi selada em 1946, quando ela tinha 18 anos e ele, 21. Além disso, durante o mandato, os dois tinham um almoço semanal para debater políticas públicas, com ela participando da construção de discursos e pronunciamentos do marido.

Rosalynn Carter ao lado de seu marido, o ex-presidente Jimmy Carter
Imagem: ChameleonsEye / Shutterstock.com

Vida de Rosalynn Carter

Após deixarem a Casa Branca, a ex-primeira-dama e seu marido permaneceram ativos na sociedade americana. Assim, em 1982, os dois fundaram o Carter Center, que visa incentivar campanhas de vacinação, processos eleitorais democráticos, direitos humanos e resolução de conflitos humanos.

Além disso, fora a ONG, Rosalynn fundou um instituto voltado para oferecer suporte e financiamento para cuidadores nos EUA. Esse projeto teve participação em um movimento para aprovação de propostas que gerassem mais despesas públicas com serviços de saúde mental para comunidades pobres do país.

Imagem: JuditaJu / Shutterstock.com