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Fintech Marvin, lançada em março deste ano, já vale R$ 65 milhões

A fintech Marvin espera transacionar R$ 500 milhões no segundo semestre de 2021.

A fintech Marvin, criada em março de 2021, inicia sua introdução no mercado financeiro com uma grande captação e um time de 12 pessoas. A empresa ganhou uma rodada de investimentos, no seu primeiro mês de vida, do ex-diretor do Banco Central, Luiz Fernando Figueiredo, e da Mauá Capital, da qual ele é sócio-fundador. Apesar do valor não ter sido divulgado, a fintech Marvin já vale R$ 65 milhões.

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Fintech Marvin já vale R$ 65 milhões

De acordo com cofundador da Marvin, Henrique Echenique, “sondamos potenciais investidores desde janeiro. Tínhamos três finalistas e optamos pelo Luiz Fernando, que tem um histórico relevante, uma figura reconhecida do mercado e um entusiasta dos meios de pagamentos. Ele pavimentou o caminho que estamos vivendo de evolução hoje”.

A fintech Marvin é uma plataforma que ajuda a indústria a vender mais, sem assumir o risco de crédito do seu cliente por meio de recebíveis. A empresa possui um time engajado na área de pagamentos, e tem acordo com cinco grandes indústrias. Dessa forma, a fintech Marvin espera transacionar R$ 500 milhões no segundo semestre de 2021. Echenique cita que “o mercado de recebíveis é muito grande, próximo de R$ 2 trilhões”.

Para Luiz Fernando Figueiredo, 

Quando me apresentaram o projeto, vi que além de ajudar a indústria, estão ajudando o varejo a comprar melhor e fugir das altas taxas de antecipação que existem do mercado. Acredito que com a nova agenda do Bacen que está para chegar, teremos um grande trabalho pela frente. Estou super otimista”.

Novo regime de recebíveis

O início das suas operações deve ser em 07 de junho. Nesse dia, entra em vigor a circular 3.952 do Banco Central, (BC), que fala de um novo regime de recebíveis de arranjo de pagamentos. Essas novas regras estavam previstas para iniciar em novembro de 2020. Porém, com o lançamento do Pix, elas foram adiadas. 

Além disso, em fevereiro de 2021, a Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) informou que não estava pronta para o início das operações. Com isso, o BC adiou a estreia do serviço para o mês de junho. Echenique demonstra otimismo com essa nova data, já que todos os envolvidos estão alinhados para o início das operações.

Por fim, o cofundador Bernardo Vale cita:

Nas constantes conversas que tivemos com as indústrias, o que mais escutávamos era uma provocação de como eles poderiam vender mais para o varejo sem que o risco de crédito dos clientes fosse um problema e foi a partir dessa dor que começamos a desenhar a oferta de valor do nosso negócio”.

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Imagem: Marvin (divulgação)