Fuja destes bancos se você costuma sacar dinheiro com frequência
Prefere usar o dinheiro físico, e por isso realiza saques com frequência? Confira quanto os bancos cobram de taxas para essa função.
É evidente que os meios de pagamento eletrônicos têm se tornado mais populares e convenientes do que as idas ao banco. No entanto, o uso de dinheiro em espécie ainda desempenha um papel importante nas finanças cotidianas de muitas pessoas.
Nesse sentido, se você faz parte dos 44% dos brasileiros que preferem usar o dinheiro físico, e, portanto, precisam realizar os saques no Banco24Horas, é importante se atentar às taxas do saque.
De modo geral, os bancos mais populares têm taxas de saque entre R$ 2,60, e alguns podem ultrapassar R$ 10. Sendo assim, nós iremos apresentar uma lista com o valor da taxa de saque de algumas instituições financeiras; acompanhe.
Leia também: TODOS os benefícios do INSS disponíveis no dia 25/9; instituto não vai seguir cronograma de pagamentos
Quanto os bancos cobram na taxa ao sacar?
- Itaú – R$ 2,60;
- Bradesco – R$ 3,00;
- Caixa Econômica Federal – R$ 3,30;
- Banco do Brasil – R$ 3,50;
- Santander – R$ 3,90;
- Nubank – R$ 6,50;
- Sicoob – R$ 10;
- Mercantil do Brasil – R$ 13.

As taxas associadas aos serviços de retirada e movimentação de fundos no Banco24Horas são apenas aplicadas quando o cliente ultrapassa as operações incluídas no pacote de serviços adquirido.
Além disso, tais tarifas são definidas por cada instituição financeira. Algumas entidades estabelecem valores distintos para saques e transferências realizadas nos terminais bancários, exemplificado pelo banco Sicoob. Porém, outros bancos, a exemplo do Banco do Brasil, mantêm as mesmas tarifas uniformes para todos os terminais disponíveis.
Uso do dinheiro em espécie
O uso de dinheiro em espécie no Brasil continua tendo um papel significativo nas transações financeiras e no cotidiano. Segundo o Banco24Horas, uma pesquisa identificou que 44% dos brasileiros preferem usar o dinheiro físico para pagamentos cotidianos.
Quando a pesquisa isolou as classes sociais mais baixas, o índice de preferência pelo dinheiro físico aumentou ainda mais, abrangendo 65% dos entrevistados. Nesse contexto, a utilidade do dinheiro em espécie é principalmente devido à possibilidade de obter descontos.
Além disso, outros fatores como a capacidade de negociação, facilidade no controle financeiro, praticidade e a ausência de taxas também exercem influência significativa sobre a escolha pelo uso de cédulas. Por último, o Banco Central reporta que atualmente estão em circulação 29,48 bilhões de moedas e 7,68 bilhões de notas.
Imagem: Brastock/shutterstock.com