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Gleisi Hoffmann é flagrada beijando deputado no Carnaval

Carnaval é época de curtir e beijar na boca, até mesmo para políticos. Confira com quem Gleisi Hoffmann aproveitou a folia!

Carnaval é época de curtir e beijar na boca, até mesmo para políticos, sempre associados à seriedade e decoro dos cargos que ocupam. Nesse sentido, a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann, curtiu o desfile da Sapucaí, acompanhada de um colega de Câmara.

Assim, o portal Terra apurou que a parlamentar desfilou no Rio de Janeiro pela Portela, e trocou carinhos com o também deputado Lindbergh Farias. Igualmente filiados ao Partido dos Trabalhadores, a dupla compartilha uma história amorosa de longa data.

Da mesma forma, antes das demonstrações públicas registradas na madrugada da última terça-feira (21), ele já havia compartilhado uma foto com ela na última segunda (20). “Com a Gleisi Hoffmann no carnaval do Rio. Muitos blocos e muita crítica social e política…”, escreveu em seu perfil no Instagram.

Um pequeno histórico da vida amorosa de Gleisi Hoffmann

Antes de tudo, a primeira vez que Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias apareceram no noticiário político como um casal foi em março de 2020. Dessa forma, a informação foi um furo na época da colunista Mônica Bergamo, da “Folha de São Paulo”.

Porém, os parlamentares acabaram passando um período separados no começo do ano passado. Conforme apurado pela jornalista, após o término, eles se reencontraram durante o casamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a socióloga Rosângela Silva, a Janja.

De acordo com fontes da repórter que compareceram à festa realizada em 18 de maio do ano passado, não houve saia justa na ocasião. Segundo a IstoÉ Gente, Gleisi Hoffmann e o deputado decidiram retomar o relacionamento na cerimônia de posse do novo mandato de Lula.

União também na militância

Por último, vale lembrar que ambos estiveram entre os petistas que mais se engajaram contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e a prisão do atual presidente em 2018. Por isso, eram, inclusive, na época, considerados por alguns setores do partido como radicais.

Imagem: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil