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IBGE: vendas do comércio mantêm estabilidade em março após dois meses de alt

Confira o panorama das vendas do comércio em março, que ficaram estáveis após dois meses de alta, de acordo com dados do IBGE!

O comércio varejista brasileiro demonstrou uma estabilidade significativa em março de 2024 quando comparado a fevereiro do mesmo ano. Logo, manteve-se o índice de crescimento após um aumento de 1% no mês anterior.

Segundo dados recentes divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a média móvel do trimestre encerrou com um crescimento de 1,2%, consolidando uma base sólida para o setor neste início de ano. Continue a leitura!

IBGE anuncia estabilidade nas vendas do comércio em março

Imagem de um comércio de rua.
Imagem: Celso Pupo / Shutterstock.com

Essa estabilidade é observada após um período de expansão nos dois primeiros meses do ano, destacando-se que março de 2024 alcançou um nível recorde na série histórica. Assim, março se estabelece como um mês de transição, marcando um crescimento de 5,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, a sexta alta consecutiva em comparação anual.

A despeito da estabilidade geral, março apresentou uma predominância de taxas negativas nas atividades do comércio analisadas, com sete das oito áreas pesquisadas registrando queda. Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação sofreram a maior baixa, com um declínio de 8,7%.

Seguem os setores de móveis e eletrodomésticos, e livros, jornais, revistas e papelaria, com quedas de 2,4% e 1,1% respectivamente.

Saiba mais sobre o comparativo anual

A revisão anual revela um cenário misto para o varejo. No comparativo de março de 2024 com março de 2023, o setor registrou um crescimento geral de 5,7%. No entanto, houve predominância de taxas negativas em cinco das oito atividades examinadas. O segmento de livros liderou as baixas com uma redução de 16,2%, seguido por equipamentos de escritório e informática com 12,4%.

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Por outro lado, três setores do comércio destacaram-se positivamente: artigos de uso pessoal e doméstico tiveram um aumento de 13,1%, seguido por produtos farmacêuticos com 11,4% e hipermercados com 8,6%. Estes resultados mostram recuperação em áreas focadas na saúde e bem-estar, assim como necessidades básicas da população.

Imagem: Celso Pupo / Shutterstock.com