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IGP-10 registra variação de 0,62% em dezembro; veja destaques

Resultado do IGP-10 referente ao mês de dezembro já foi divulgado e segue com taxa negativa no acumulado do ano. Confira!

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), divulgado pelo FGV IBRE, apresentou variação de 0,62% neste mês de dezembro. Sendo assim, o índice acumula queda de 3,56% ao longo deste ano, de janeiro a dezembro. 

Ademais, vale lembrar que compõem o indicador: Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e  Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). No período em questão, todos registraram resultados positivos. 

“Nesta análise, os principais destaques do Índice de Preços ao Produtor (IPA) foram as commodities de grande relevância. A influência significativa do minério de ferro (de 0,82% para 4,66%), do milho (de 0,68% para 7,16%), da soja (de -1,27% para 1,76%) e do café (de 3,57% para 5,86%)”, afirmou André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

Principais resultados do IGP-10 em dezembro 

Dessa forma, no mês de dezembro, os resultados dos três indicadores componentes do IGP-10 foram os seguintes:

  • Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,81% em dezembro. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 0,60%. 
  •  Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,22% em dezembro. Em novembro, o índice variara 0,39%. 
  • Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,01% em dezembro. No mês anterior, a taxa foi de 0,18%. 
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Imagem: Lightspring / Shutterstock.com

Maiores influências negativas e positivas para a inflação do consumidor

Por fim, como pode se observar, o IPC mede a variação dos itens de consumo dos brasileiros. Nesse sentido, apresenta dados da inflação de determinados bens e serviços que fazem parte do cotidiano das famílias de forma mais direta. 

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No período analisado, as maiores influências negativas vieram dos seguintes itens:

  • Perfume: -10,11%;
  • Gasolina: -1,57%;
  • Tomate: -6,79%;
  • Mamão Papaya: -8,17. 

Em contrapartida, as maiores influências positivas foram registradas por:

  • Passagem aérea: 4,60%;
  • Serviços bancários: 2,34%;
  • Aluguel residencial: 0,98.

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