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Vale a pena pagar o INSS por fora mesmo desempregado?

Confira as condições e também os benefícios conquistado com a contribuição

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente a taxa de desemprego no Brasil está em 14,6%. Esse número é referente ao primeiro trimestre de 2021, encerrado em maio. Dessa forma, de segundo o instituto, o número de desempregados no Brasil hoje está em cerca de 14,76 milhões de pessoas. Ou seja, a segunda maior taxa de desemprego da série histórica, iniciada em 2012. E nessa situação de desemprego, a pergunta que fica é: vale a pena pagar o INSS por fora? Portanto, para saber a resposta, continue lendo!

Vale a pena pagar o INSS por fora mesmo em situação de desempregado?

Então, antes de mais nada, é preciso explicar sobre a contribuição ao INSS. No Brasil, muitas vezes, ela é vista de forma crítica, ou mesmo não recomendada. Assim, é preciso entender que seu pagamento vai bem além da aposentadoria, uma vez que ele garante direitos importantes. Ou seja: sim, mesmo em um momento de transição de carreira ou desemprego, vale a pena seguir contribuindo para o INSS.

Isso porque, além de essa contribuição assegurar renda com caráter vitalício, ela também garante outros benefícios importantes, como auxílio-doença, salário-maternidade, auxílio-reclusão e auxílio-acidente, entre outros. É a mesma lógica do Microempreendedor (MEI) que paga sua contribuição para garantir direitos como esses.

Decida o valor e a periocidade da contribuição

Com isso, para ter direito aos benefícios, você precisa, necessariamente, estar enquadrado como pessoa segurada da Previdência Social, além de atender os requisitos necessários para cada auxílio ou pensão. Portanto, os trabalhadores autônomos e sem carteira assinada precisam se inscrever e fazer contribuições periódicas para ter acesso a esses direitos.

Por fim, vale dizer que o INSS divide a contribuição em categorias: empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso. E cada uma possui valores de contribuição diferentes. No caso da contribuição voluntária, você precisa decidir o valor ideal para contribuição ao INSS, bem como a periodicidade. Porém, o ideal é contribuir todos os meses, com pelo menos um salário mínimo. Para saber mais, entre em contato com o INSS e conheça suas opções.

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Imagem: rafapress / shutterstock.com