Investimento de R$ 1,34 bilhão chega a mais de 9 milhões de brasileiros; seu nome está na lista de pagamentos?
Governo vem com um investimento bilionário para atender milhões de cidadãos. Você é um deles? Confira aqui!
Mais de 9 milhões de contemplados pelo Bolsa Família recebem, neste mês, R$ 1,34 bilhão de investimento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). Esse valor é especificamente destinado ao Benefício Primeira Infância.
Na prática, o adicional de R$ 150 no valor do programa social é destinado às crianças de até 6 anos. Portanto, estão nessa lista de pagamento os lares que têm crianças na faixa etária citada.
Para garantir o repasse, é fundamental que o beneficiário siga todas as regras do Bolsa Família. De modo geral, elas estão relacionadas ao registro no Cadastro Único (CadÚnico), à renda per capita, à saúde e à educação das pessoas que recebem o auxílio.
Investimento requer seguir alguns requisitos
Para fazer parte da lista de pagamento do programa social, o beneficiário precisa, primeiramente, ter renda per capita de até R$ 218. No caso das pessoas que moram sozinhas – denominadas de famílias unipessoais – e de integrantes que conseguiram um emprego, esse limite é de R$ 660, o equivalente a ½ salário mínimo.
Leia também: 4 super benefícios liberados pelo cartão Elo; confira a lista

Além de certificar a condição econômica, o registro do CadÚnico também serve para comprovar a situação social da população pobre do país. Sendo assim, outra regra é mantê-lo atualizado a cada dois anos, a cada mudança, ou quando o MDS solicitar.
Saúde e educação
Para ter direito ao investimento do Governo Federal, existem, também, alguns requisitos relacionados à saúde. No caso, as gestantes precisam fazer acompanhamento pré-natal, enquanto as crianças de até 7 ano necessitam passar por acompanhamento nutricional. Ademais, todos precisam ser vacinados, de acordo com o calendário nacional.
Já na área da educação, o MDS determina que dos 4 aos 5 anos, a criança precisa frequentar pelo menos, 60% das aulas. Por fim, dos 6 aos 18 anos, o estudante deve manter a frequência mínima escolar em 75%.
Imagem: Cassiohabib / shutterstock.com