Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Itaú emite comunicado animador para o bolso dos brasileiros; confira

Hoje, o Itaú divulgou um relatório com informações que podem animar o consumidor brasileiro. Clique e saiba o que o banco disse.

Nesta quarta-feira (13), o Itaú BBA lançou o seu relatório sobre a situação macroeconômica do Brasil para os próximos meses. Assim, o banco vê espaço suficiente para que o Banco Central diminua ainda mais a taxa de juros básica, que pode fechar o ano em 11,5%.

Essa previsão do Itaú é animadora porque a taxa de juros básica, também conhecida como Selic, influencia diretamente no valor do crédito no mercado. Dessa forma, os empréstimos podem ficar mais baratos, o que pode aquecer ainda mais a economia.

De acordo com o relatório do Itaú, o Banco Central vai continuar a sua política de contração (redução dos juros) até o ano que vem. Portanto, o banco alterou as previsões da Selic para este ano e também para 2024.

Itaú vê redução 0,50% em cada reunião do Copom

Fachada do banco Itaú
Imagem: Joa Souza/ Shutterstock.com

O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne periodicamente para discutir pontos importantes da política monetária do Brasil, entre eles está a taxa básica de juros. Na última reunião, o grupo reduziu a Selic em 0,5% (de 13,75% para 13,25%).

Os especialistas do Itaú acreditam que a melhoria de indicadores, como inflação e consumo da população, criam as condições para que o Banco Central continue com a política de redução. Dessa forma, o banco espera que no próximo encontro (19 e 20 de setembro) haja outro corte de 0,50%.

Veja também:

INSS admite que fila de beneficiários não está diminuindo; entenda

O mesmo deve se repetir nas reuniões que acontecerão nos dias 31 de outubro e 1º de novembr, além de 12 e 13 de dezembro.

Mudança na inflação e no PIB

O relatório do Itaú também alterou as previsões da inflação e do Produto Interno Bruto (PIB). Conforme o documento, a inflação deste ano deve ficar em 4,9%, enquanto a previsão anterior era de 5,1%. Já em relação ao PIB, o banco acredita que o Brasil vai crescer 2,9% em 2023, a estimativa antiga era de 2,5%.

Imagem: Everson Mayer / Shutterstock.com