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Itaú projeta dólar a R$ 4,90 e Selic a 9% no fim de 2024

O Itaú revisou suas projeções para a taxa de câmbio do dólar e a Selic em 2024. Entenda a expectativa do banco para a economia brasileira!

O Itaú revisou suas projeções para a taxa de câmbio do dólar e a Selic em 2024. De acordo com o mais recente relatório de previsões da instituição financeira, a moeda norte-americana deve fechar o próximo ano a R$ 4,90, enquanto a taxa básica de juros pode chegar a 9%.

As novas projeções representam uma melhora de perspectiva do banco em relação aos indicadores econômicos, em comparação com as previsões anteriores. Confira a seguir mais detalhes das percepções do Itaú.

Dólar deve encerrar 2024 a R$ 4,90, projeta Itaú

Pequena tesoura posicionada em cima de uma nota de dólar. Várias outras notas compõem a superfície da imagem, que está toda em um tom de sépia.
Imagem: Pla2na / Shutterstock.com

O Itaú define sua nova projeção para a taxa de câmbio do dólar como “cautelosamente otimista com o real”. Conforme a instituição financeira, a expectativa para o desempenho da moeda considerou a melhora no ambiente internacional, com o banco central norte-americano começando a cortar juros mais cedo no ano.

Desse modo, a projeção para o câmbio do dólar em 2024 passou de R$ 5,25, no relatório de novembro, para R$ 4,90. “Ainda assim, continuamos esperando que a economia americana performe melhor do que as demais, o que limita o espaço para uma expectativa de dólar global muito mais fraco”, complementa o banco.

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Ritmo de cortes da Selic deve continuar no próximo ano

Em sua última reunião, o Comitê de Política Monetária do Banco Central reduziu novamente a Selic, que caiu de 12,25% para 11,75%. De acordo com o Itaú, o ritmo de reduções de 50 pontos-base deve ser mantido nas próximas reuniões da autoridade monetária.

Assim, o banco projeta que a taxa básica de juros deve encerrar 2024 em 9%, ante uma previsão de 9,50% no relatório anterior. “A perspectiva de inflação menor do que o anteriormente esperado e o alívio no cenário externo permitem ao comitê um orçamento maior para a flexibilização da política monetária”, detalha o documento.

Imagem: SERGIO V S RANGEL / Shutterstock.com