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Lula diz que não é contra trabalho aos domingos; saiba mais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou não ser contrário ao trabalho aos domingos. Veja mais detalhes sobre a fala do mandatário

Na última segunda-feira (4), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou não ser contrário ao trabalho aos domingos. Além disso, o mandatário também expressou seu apoio a uma jornada de trabalho diferenciada para os trabalhadores do comércio. 

Assim, a afirmação de Lula acontece em meio a controvérsias relacionadas a uma portaria do governo federal que dificultava o trabalho em feriados para alguns setores. Dessa forma, Lula se mostrou favorável à criação de uma nova categoria de trabalhadores para o comércio, numa tentativa de resolver os desafios enfrentados pelos comerciários. Veja mais!

Lula fala sobre trabalho aos domingos

De acordo com Lula, ele não é contra o comerciário trabalhar no domingo. Já que muitas pessoas compram aos finais de semana e também à noite, pois muita gente não pode fazer compras de dia. No entanto, segundo o presidente, não se deve obrigar o funcionário a trabalhar todo sábado e domingo.

Além disso, Lula sugeriu a implementação de uma solução semelhante à dos hospitais, que contam com profissionais que cumprem plantões. Contudo, o presidente ressaltou que é preciso resolver o problema dos comerciários, nem que seja adotada uma nova categoria, com plantonistas.

Presidente Lula discursando com microfone
Imagem: Isaac Fontana / Shutterstock.com

Trabalhos em feriados

No ano passado, o governo federal publicou uma portaria que dificultava o trabalho em dias feriados para determinados setores. No entanto, após forte repercussão, decidiu suspender temporariamente sua aplicação.

Dessa forma, em setembro de 2023, o Ministério do Trabalho e Emprego decidiu manter suspensa por mais 90 dias a portaria que trata do trabalho no comércio em feriados. 

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Publicada em 2023, a norma gerou controvérsia ao revogar uma regra do governo de Jair Bolsonaro (PT), que possibilitava o trabalho em feriados sem acordo com os sindicatos. Assim, a atual gestão passou a exigir uma negociação coletiva, o que gerou protestos e levou à suspensão da portaria.

Imagem: Isaac Fontana / Shutterstock.com