Maioria dos brasileiros aprova a Reforma Tributária; confira
A maioria dos brasileiros que conhece o projeto aprova os impostos sobre consumo previstos na Reforma Tributária. Confira!
Na última quarta-feira (25), o senador Eduardo Braga (MDB-AM) apresentou o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária. Assim, o texto prevê a extinção de cinco impostos, sendo eles PIS, Cofins e IPI federais, ICMS estadual e ISS municipal.
Dessa forma, no lugar desses tributos, será criado o imposto federal, que será a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), e o imposto estadual, Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Assim, confira o que os brasileiros acham sobre a Reforma Tributária!
Aprovação da Reforma Tributária
Portanto, de acordo com a pesquisa RADAR realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) para a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), em outubro, a maioria dos brasileiros que conhece o projeto aprova os impostos sobre consumo previstos na Reforma Tributária, sendo:
- Aprova: 49% – em setembro era 48%;
- Desaprova: 25% – em setembro era 26%;
- Não sabem ou não responderam: 26% – em setembro era 26%.
No entanto, aqueles que afirmam ter conhecimento sobre a Reforma Tributária correspondem a 45% dos entrevistados, já aqueles que não tomaram conhecimento ou não responderam corresponderam a 55%.
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Expectativa de aumento de impostos
Contudo, a pesquisa divulgada pela Febraban também indica que a perspectiva de aumento dos impostos aumentou, passando de 53% em setembro para 54% em outubro. Veja mais detalhes:
Fev/23 | Abr/23 | Jun/23 | Set/23 | Out/23 | |
Vai aumentar | 57% | 59% | 53% | 53% | 54% |
Vai ficar como está | 23% | 20% | 27% | 26% | 26% |
Vai diminuir | 16% | 15% | 17% | 18% | 17% |
Não sabem/ Não responderam | 4% | 6% | 3% | 3% | 3% |
Além disso, o levantamento da Febraban também apresenta a expectativa do brasileiro em relação a economia do país, confira:
- 56% dos entrevistados acreditam que irá melhorar;
- 24% dos entrevistados acreditam que irá ficar igual;
- 17% dos entrevistados acreditam que irá ficar pior;
- 3% dos entrevistados não sabem ou não responderam.
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