Mais de 3 milhões de pessoas já foram beneficiadas por ESTE programa; confira como participar
Lançado em julho deste ano, o programa tem beneficiado diversos brasileiros. Confira quem tem direito e como acessar!
Criado em julho deste ano, o Desenrola Brasil, programa do governo federal de renegociação de dívidas, foi muito bem aceito pelos brasileiros e tem impactado positivamente a vida financeira de milhões de pessoas.
Assim, recentemente, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), após quatro meses de vigência da iniciativa, afirmou que o Desenrola já beneficiou 3,5 milhões de brasileiros, que renegociaram mais de R$ 27 bilhões em dívidas até a última quinta-feira (30). Veja mais detalhes do programa!
Quem pode se beneficiar com o programa?
Dessa forma, o Desenrola tem permitido que a população renegocie seus débitos com descontos que podem chegar a mais de 90%. Além disso, o programa também possibilita o parcelamento das dívidas de forma que as prestações caibam no bolso do consumidor. Ademais, as operações podem ser feitas em cerca de 4 minutos, inclusive aos finais de semana e feriados.
À vista disso, atualmente, o Desenrola encontra-se na última etapa, que vai até o dia 31 de dezembro de 2023. Sendo que podem se beneficiar do programa aqueles que se enquadram nos seguintes requisitos:
- Possuir renda de até 2 salários mínimos ou estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
- Ter dívidas de até R$ 5 mil.
Assim, para renegociar as dívidas é preciso que o interessado tenha conta GOV.BR, com níveis de certificação prata ou ouro (clique aqui para conferir como fazer) e estar com os dados cadastrais atualizados.
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Desenrola das empresas
Na última quarta-feira (29), o ministro das Micro e Pequenas Empresas, Márcio França (PSB), afirmou que o governo tem a intenção de lançar a versão do Desenrola Brasil para empresas endividadas já no começo do ano que vem.
Além disso, França afirmou que, a partir da aprovação da Reforma Tributária, outras medidas devem ser anunciadas para os empresários. Como o aumento do teto do Microempreendedor Individual (MEI), que atualmente é de R$ 81 mil.
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