Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Mercado financeiro volta a reduzir projeção para a inflação de 2023; veja

Projeções para a inflação deste ano estão sendo reduzidas pelo mercado financeiro há algumas semanas. Confira!

Na última semana, o mercado financeiro voltou a reduzir a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para este ano. Com isso, a estimativa para a inflação caiu de 4,55% para 4,53%. Trata-se da terceira queda consecutiva, conforme indicam os dados do Boletim Focus.

Para 2023, a meta inflacionária está fixada em 3,25%, podendo oscilar 1,5 p.p. para cima ou para baixo para ser dada como cumprida. Sendo assim, se a expectativa das instituições financeiras se confirmar, a taxa deve encerrar o ano dentro da meta do Conselho Monetário Nacional (CMN). 

Para além das projeções para a inflação, o Focus apresenta as estimativas do mercado financeiro para outros indicadores econômicos do país, tanto para este ano quanto para os próximos. O Banco Central divulga os dados a cada semana e leva em consideração as perspectivas de diferentes instituições financeiras do país. 

Projeções para a inflação brasileira

De acordo com a versão mais recente do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (27) pelo Banco Central, as projeções do mercado para a inflação brasileira são as seguintes:

  • 2023: 4,53%;
  • 2024: 3,91%;
  • 2025: 3,50%;
  • 2026: 3,50%. 

Nessa perspectiva, as instituições financeiras só mudaram a estimativa para este ano. Ou seja, as projeções para os próximos anos se mantiveram estáveis. 

Veja também:

Pagamento do INSS está disponível para brasileiros hoje (28); veja aqui

Letras que escrevem "IPCA" e dois montes de moedas de 1 real e 50 centavos sobre uma superfície marrom
Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com

Demais estimativas para a economia 

Agora, além da inflação, veja quais são as estimativas para os demais indicadores econômicos tratados pelo Focus. 

  • PIB (2023): queda de 2,85% para 2,84%;
  • PIB (2024): estável em 1,50%;
  • Taxa Selic (2023): se manteve em 11,75%;
  • Taxa Selic (2024): permaneceu em 9,25%;
  • Câmbio (2023): ficou em R$ 5;
  • Câmbio (2024): estável em R$ 5,05. 

Por fim, vale destacar que o Produto Interno Bruto (PIB) corresponde aos bens e serviços produzidos pelo país. Por isso, é considerado um importante termômetro para o crescimento da economia brasileira. 

Imagem: rafastockbr / Shutterstock.com