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Moeda de R$ 1 dos “direitos humanos” vale até R$ 6 mil

A descoberta de uma moeda de R$ 1 dos Direitos Humanos pode significar um achado valioso para colecionadores e aficionados por numismática. Lançada em 1998 para celebrar o cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, esta moeda tornou-se um objeto de grande desejo e valor no mercado de colecionáveis, chegando a ser avaliada em até R$6.000.

Composta por um núcleo de cuproníquel e um anel de alpaca, esta peça possui um peso de 7,84 gramas e diâmetro de 27 milímetros. Sua cunhagem foi destinada a marcar um momento histórico, ampliando não apenas seu valor monetário, mas também seu significado cultural e histórico.

Por que colecionar moedas?

Várias moedas antigas
Imagem: Dyfrain / Shutterstock.com

A numismática, ou o estudo e coleção de moedas e notas, entrelaça arte, história e economia de maneira fascinante.

Moedas como a de 1 real dos Direitos Humanos destacam-se neste cenário, atraindo olhares por sua relevância histórica, beleza artística, e claro, valor de mercado.

Moeda de R$ 1 dos ‘direitos humanos’: o que torna uma moeda rara?

A saber, algumas chaves para a raridade de uma moeda incluem a demanda do mercado, quantidade originalmente cunhada e o contexto histórico que a cerca.

Uma história rica e uma tiragem limitada, por exemplo, podem fazer toda a diferença na avaliação de sua raridade e valor.

Classificação da raridade das moedas

Alguns dos aspectos considerados no momento de avaliação da raridade de uma moeda são:

  • Disponibilidade: A raridade pode ser uma questão de baixa quantidade disponível ou de frequência no mercado;
  • Oferta e Demanda: Este princípio econômico básico é essencial na definição de valores, onde até moedas menos raras podem atingir preços elevados se desejadas por muitos.

De acordo com o Catálogo Bentes, a raridade é categorizada desde “Muito Comum” até “Única”, ajudando colecionadores a entenderem o quão especial é cada peça em sua coleção.

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Como vender sua moeda rara?

Se você tem em mãos uma moeda de 1 real dos Direitos Humanos ou outra raridade, há diversas estratégias para comercializá-la. Canais variam de grupos em redes sociais até plataformas de venda online e negociação direta com colecionadores interessados.

  1. Venda em grupos especializados do Facebook
  2. Utilize plataformas como Mercado Livre e Shopee
  3. Negociação direta com colecionadores

Investir em moedas raras pode ser não apenas um hobby, mas uma forma inteligente de guardar valor e história. A moeda de 1 real dos Direitos Humanos é um exemplo perfeito de como objetos cotidianos podem transformar-se em tesouros valiosos, tanto monetariamente quanto culturalmente.

Foto: rafastockbr / shutterstock.com