Moeda de R$ 1 MAIS RARA do Brasil pode valer R$ 150
ESTA moeda de um real é rara, e por isso, você consegue vendê-la a R$ 150; Entenda aqui como identificá-la.
Em 2012, o Banco Central (BC) autorizou que a Casa da Moeda do Brasil fabricasse menos de dois milhões de peças de uma edição de moeda comemorativa. Essa quantidade é pouca, se comparada a outras tiragens, e por isso, este modelo de R$ 1 em questão, é verdadeiramente raro.
Nesse sentido, a comemoração se tratava da entrega da bandeira dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, que aconteceu 4 anos depois, em 2016. Em vista disso, é possível vender a moeda por R$ 150 aos colecionadores.
Como identificar a moeda rara?
A moeda bimetálica especial de R$ 1, possui um design distinto. Em seu lado frontal, no núcleo prateado, exibe a inscrição “Brasil” junto com o logotipo dos Jogos Olímpicos Rio 2016. No centro da composição, destaca-se a Bandeira Olímpica.
Veja também: R$ 13 mil de salário mínimo? Saiba como encontrar um trabalho neste país que é cobiçado por muitos brasileiros
No anel dourado, é possível ler as inscrições “Entrega da Bandeira Olímpica” e “Londres 2012-Rio 2016”. Assim, essa é uma edição limitada e apenas algumas moedas foram produzidas.
Dessa forma, uma parcela delas foi disponibilizada em embalagens especiais para colecionadores, totalizando 80 mil unidades, enquanto o restante ficou em circulação por meio das instituições bancárias.
Descubra como vendê-la aos colecionadores
Antes de disponibilizar suas moedas para venda, é fundamental obter uma avaliação precisa de seu valor. Um especialista em numismática, que é um conhecedor profundo de moedas, pode conduzir essa análise. Você também pode recorrer a empresas especializadas em avaliação numismática.
Nesse sentido, o valor é influenciado pelo estado de preservação, grau de raridade e pela demanda existente no mercado. Existem várias opções para vender moedas raras, incluindo os leilões online.
Portanto, essa pode ser uma maneira eficaz de vender sua moeda. Por fim, sites de venda em geral e até mesmo ofertas em perfis de colecionadores nas diferentes redes sociais, podem ser um caminho viável.
Imagem: rafapress/ shutterstock.com
