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Novo auxílio emergencial de R$ 500 pode chegar no bolso de milhares de brasileiros; entenda

Um auxílio emergencial promete ajudar milhares de brasileiros com a quantia de R$ 500. Saiba mais sobre quem deve recebê-lo!

Uma novo auxílio emergencial promete beneficiar milhares de brasileiros! No valor de R$ 500, trata-se de um subsídio proposto por diferentes governos, mas com um propósito em comum: uma ajuda de custo para subsidiar o aluguel de famílias de baixa renda.

O Governo Estadual do Rio Grande do Sul pretende oferecer o valor para esse fim. Por sua vez, a Prefeitura de Campo Grande (MS) possui um projeto mais consolidado. Sendo assim, entenda os motivos que levaram os governos a oferecer esse auxílio a seguir.

Rio Grande do Sul oferecerá auxílio de aluguel social

mão segurando várias notas de R$ 100 representando o auxílio emergencial
Imagem: Sidney de Almeida / shutterstock.com

O Governo do Estado do RS anunciará, em breve, a implementação do aluguel social. Com ele, o governo repassará esse auxílio de R$ 500 através das prefeituras de cada cidade gaúcha. Ademais, cada cidade terá a liberdade de complementar o valor desse benefício se quiser.

Porém, como ainda não houve o anúncio oficial dessa medida, ainda não há informações sobre os critérios para receber esse valor, a data de início desse repasse e por quanto tempo se dará esse pagamento, por exemplo.

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Campo Grande já possui esse tipo de auxílio

A capital sul-mato-grossense possui um programa chamado “Recomeçar Moradia”. Ele também oferece R$ 500 de auxílio para o subsídio de aluguel para famílias de baixa renda.

Aprovado em 2022, ele possui regras mais claras. Logo, para receber o auxílio, o beneficiário deve ter renda familiar de até três salários mínimos e estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Além disso, ele deve declarar que não possui nenhum imóvel registrado em seu nome e deve morar em Campo Grande por, no mínimo, dois anos.

Ainda, o programa possui uma categoria de atendimento emergencial. Ou seja, pessoas que moram em áreas de risco ou saíram de áreas desocupadas, em situação de rua, mulheres que sofreram violência doméstica e jovens recém-saídos de serviços de acolhimento ou do sistema socioeducativo têm preferência.

Imagem: Sidney de Almeida / shutterstock.com