Novo programa do governo deve financiar até 60 mil moradias por ano
O governo federal lançou um novo programa que deve beneficiar até 60 mil famílias por ano com a compra da casa própria. Confira!
Recentemente, o governo federal lançou um novo programa que deve beneficiar até 60 mil famílias por ano. Assim, a medida permitirá que os trabalhadores com carteira assinada usem os recursos futuros do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para financiar a compra de uma casa.
Dessa forma, o lançamento da iniciativa, chamada de FGTS Futuro, deve ocorrer em março e favorecerá principalmente trabalhadores de baixa renda, de acordo com informações do Ministério das Cidades. Veja mais detalhes do novo programa!
Programa para financiamento de moradias
Portanto, o FGTS Futuro pretende permitir que os trabalhadores comprometam antecipadamente os recursos que ainda serão depositados em suas contas de FGTS para aumentar sua renda mensal ao solicitar um empréstimo para financiar uma casa.
Atualmente, o FGTS permite aos trabalhadores usar até 80% do saldo de suas contas para reduzir o valor das parcelas mensais do financiamento ou para reduzir a dívida em si. No entanto, com essa nova proposta, os trabalhadores terão a opção de comprar uma casa mais cara pagando uma prestação mensal menor.
Assim, usando o FGTS Futuro, o trabalhador poderá assumir uma prestação maior. Sendo que a diferença terá a cobertura automática do FGTS, que é de responsabilidade da CAIXA Econômica Federal.
Melhores chances de comprar a casa própria com o FGTS Futuro
De acordo com Ministério das Cidades devido à sua baixa renda e ao compromisso de gastar a maior parte dela com despesas essenciais, as famílias de renda baixa muitas vezes não conseguem alcançar todo o potencial de empréstimo para a compra de uma casa.
Veja também:
Novo lote do FGTS vai ficar disponível para saque em breve
Dessa forma, com a introdução do FGTS Futuro, espera-se que essas famílias tenham melhores chances de se tornarem elegíveis para crédito para casa própria. No entanto, em caso de demissão, o valor da parcela que o trabalhador deve pagar aumentará. Ou seja, o trabalhador será responsável por pagar o valor integral da parcela, incluindo a parte que anteriormente, que tinha cobertura do FGTS Futuro.
