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Número de inadimplentes apresenta queda em novembro, aponta Serasa

Apesar de queda no último mês, o percentual de inadimplentes do país chegou ao segundo maior nível do ano. Veja!

Em novembro, o número de brasileiros inadimplentes registrou uma pequena queda na comparação mensal. Ainda assim, são 71,81 milhões de pessoas nessa situação em todo o país, o segundo maior patamar do ano. Os dados são do Mapa da Inadimplência divulgado pela Serasa

Sendo assim, entre os meses de outubro e novembro, houve uma redução de 0,2% nesse número. Com isso, o valor total das dívidas chegou à casa dos R$ 378 bilhões, um aumento de 0,3% no período.

Diante desse cenário, é possível verificar que 43,82% da população brasileira se encontra inadimplente neste momento. Quando se consideram os estados do país, o percentual ultrapassa 50% em determinadas regiões. 

Inadimplentes entre os estados do país

A pesquisa aborda o percentual de inadimplentes entre os estados e o Distrito Federal. Desse modo, em novembro, os maiores contingentes foram localizados em:

  1. Rio de Janeiro: 53,17%;
  2. Distrito Federal: 52,79%;
  3. Amapá: 52,74%;
  4. Mato Grosso: 52,59%;
  5. Amazonas: 52,15%;
  6. Roraima: 49,73%;
  7. Mato Grosso do Sul: 49,49%;
  8. Rondônia: 46,99%. 

Em contrapartida, os estados com o menor volume de pessoas inadimplentes foram Piauí (34,03%) e Santa Catarina (37,08%).

Pagamentos com cartão de crédito: brasileiros movimentam R$ 478 bilhões
Imagem: Perfect Angle Images / Shutterstock.com

Perfil dos brasileiros endividados

De acordo com o Mapa da Inadimplência, a condição atinge mais mulheres (50,4%) do que homens (49,6%). No que se refere à faixa etária, o percentual é maior entre os brasileiros de 41 a 60 anos (35%) e menor entre as pessoas mais jovens, com até 25 anos (12,1%).

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Em relação aos segmentos das dívidas, a categoria “Bancos e Cartão de Crédito” segue como a principal e atinge 28,97%. No mês imediatamente anterior, esse percentual era de 29,19% — além disso, o setor permaneceu em primeiro lugar ao longo de todos os meses deste ano. Em segundo lugar aparecem as “Contas Básicas”, com 23,38%.

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