Petrobras surpreende e anuncia nova política de dividendos

A Petrobras anunciou uma nova política de dividendos que promete trazer mudanças significativas em sua estratégia de remuneração aos acionistas.

Essa decisão foi tomada após uma reunião do Conselho de Administração da empresa e busca alinhar os retornos financeiros com os desafios e oportunidades do cenário atual do mercado.

A expectativa é que a medida traga maior previsibilidade e sustentabilidade aos investidores, impulsionando o crescimento da companhia. Neste texto será apresentado com mais detalhes qual será essa nova política de dividendos da Petrobras.

Nova política de dividendos da Petrobras

A Petrobras anunciou sua nova política de dividendos, que estabelece uma remuneração mínima anual de US$ 4 bilhões para exercícios em que o preço médio do barril de petróleo tipo Brent ultrapassar US$ 40.

Ademais, em condições de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo estipulado no plano estratégico em vigor, juntamente com resultados positivos acumulados, a empresa pretende distribuir 45% do fluxo de caixa livre, aumentando ainda mais a participação dos acionistas nos resultados da companhia.

Novo modelo de dividendos almeja impulsionar investimentos

A Petrobras pretende impulsionar novos investimentos ao autorizar a recompra de ações no mercado, mediante um programa estruturado aprovado pelo Conselho de Administração. Essa estratégia visa otimizar a alocação de recursos e conferir maior flexibilidade à gestão financeira da empresa.

Essa decisão representa um passo relevante na busca por valorizar os acionistas e reforçar o compromisso da empresa em gerar valor ao longo do tempo.

Sob a gestão de Jean Paul Prates, a mudança na política de dividendos reflete uma nova abordagem que visa fortalecer a posição da Petrobras no mercado e expandir sua atuação em diferentes áreas.

A Petrobras destaca a relevância de sua nova política de dividendos em meio à reavaliação das diretrizes estratégicas do Plano Estratégico 2024-2028. A empresa planeja destinar de 6% a 15% do total de investimentos para projetos de baixo carbono, demonstrando seu compromisso com a sustentabilidade e a transição energética.

Imagem: Donatas Dabravolskas / shutterstock.com