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Ponto foi condenado a vender fogão por apenas R$ 200?

Uma notícia circula nas redes sócias dizendo que o Ponto foi condenado a vender fogão por R$ 200. Saiba mais!

Recentemente, circulou nas redes sociais uma notícia que afirmava que a rede de lojas Ponto foi condenada pela Justiça a vender cervejeira e um fogão por apenas R$ 200. A alegação era de que a empresa teria feito uma piada de mau gosto em suas redes sociais sobre a festa carnavalesca.

Porém, trata-se de uma informação verdadeira? Saiba mais sobre os detalhes que envolvem essa notícia e descubra a veracidade da mesma, Continue a leitura!

Ponto foi condenado a vender fogão por R$ 200 pela Justiça?

Logotipo da Loja Ponto
Imagem: Divulgação / Ponto

Primeiramente, essa não é uma informação verdadeira. Assim, o boato ganhou força através de anúncios pagos nas mídias sociais e até de falsas capturas de tela de supostas notícias publicadas na Folha de S. Paulo. A notícia diz que “[..] após a empresa realizar uma postagem no Facebook que gerou polêmica, ministério público interviu e obrigou a empresa a prestar uma “indenização coletiva”.

Ainda, a farsa também direcionava os internautas para um site de vendas dos supostos produtos em promoção. Entretanto, após a apuração do portal Boatos.org, concluiu que não há nenhuma condenação à empresa Ponto pela Justiça.

Ademais, tampouco foi possível encontrar alguma piada polêmica sobre o Carnaval em suas redes sociais que justificasse uma punição do tipo.

Saiba mais sobre o golpe

Sendo assim, caso alguém se depare com esse site e realize a compra do fogão por R$ 200, a tendência é que o dinheiro pago se perca. Isso acontece porque, em sua maioria, esses golpes online utilizam sistemas de pagamentos que dificultam o rastreamento do beneficiário do dinheiro.

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Por isso, ao identificar qualquer suspeita de fraude ou notícia enganosa, é aconselhável buscar a informação em fontes oficiais e confiáveis. Ainda, não se deve fazer a disseminação desse tipo de boato. Dessa forma, é possível evitar prejuízos financeiros e que mais pessoas vejam e acreditem em informações como essas.

Imagem: Divulgação / Ponto