‘Prévia do PIB’ do BC mostra desaceleração da economia brasileira em janeiro
Saiba mais informações sobre a desaceleração que a ‘prévia do PIB’ do Banco Central apontou em janeiro deste ano!
Os resultados mais recentes do IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), um indicador produzido pelo Banco Central (BC), mostram que a economia brasileira cresceu modestamente em 0,60% em janeiro de 2024. O índice é conhecido por ser uma prévia do resultado do PIB (Produto Interno Bruto).
No entanto, a trajetória do crescimento está lentamente abrandando. Ou seja, há uma desaceleração em comparação com o aumento de 0,82% observado em dezembro de 2023. Continue a leitura para mais informações!
Prévia do PIB realizada pelo BC indica desaceleração no primeiro mês do ano
Embora o crescimento tenha desacelerado, esta é a segunda alta seguida significativa da ‘prévia do PIB’. Assim, o indicador alcançou 148,5 pontos na série dessazonalizada (livre de influências), seu ponto mais alto desde abril de 2023, quando alcançou 148,8 pontos.
Ao examinar o IBC-Br em um contexto mais amplo, pode-se ver um crescimento econômico ainda mais encorajador. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o resultado de janeiro representa uma alta de 3,45%. A economia brasileira acumulou um crescimento total de 2,47% nos últimos 12 meses.
No trimestre que se encerrou em janeiro, o índice de atividade teve um aumento de 0,90% em relação ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve um crescimento de 2,37%.
Saiba mais sobre as projeções do Banco Central
Embora os números da ‘prévia do PIB’ mostrem crescimento, o Banco Central está projetando um crescimento mais lento em 2024, com um avanço estimado de 1,7% na soma de todos os bens e serviços finais produzidos no Brasil. Isso é um recuo de sua previsão anterior de crescimento de 1,8%.
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Ademais, o BC atribui esta projeção menos otimista a uma queda nas estimativas para a agropecuária e para a indústria, embora espere um pequeno aumento no setor de serviços. As expectativas para a indústria extrativa também são menos positivas, dado que os anúncios recentes não sugerem altas expressivas para o setor de petróleo e minério de ferro.
Imagem: Ronnie Chua / shutterstock.com
