Problemas com o empréstimo consignado do Auxílio Brasil? Veja o que fazer 

Desde a liberação, o empréstimo consignado vinculado ao Auxílio Brasil tem passado por problemas e reclamações dos beneficiários. Entre suspensão do serviço, descontos indevidos e atrasos, a modalidade de crédito é alvo de duras críticas por vários motivos. 

Nesse sentido, os brasileiros que enfrentam dificuldades com o consignado do programa social podem e devem agir. 

Problemas com o consignado do programa social

Em outubro, foram R$ 5 bilhões emprestados aos beneficiários do programa social por meio da linha de empréstimo. Apesar da alta adesão, o serviço tem apresentado diversos problemas, com apenas 2 meses de liberação. Confira as principais reclamações.

• Desconto indevido no valor do auxílio;
• Cobrança de taxas;
• Atraso no pagamento do empréstimo;
• Solicitação negada. 

Estes e outros possíveis problemas que aparecerem devem ser notificados por parte dos beneficiários e existem algumas formas para isso. 

Dessa forma, para os três primeiros casos, é preciso entrar em contato com a central de atendimento do Ministério da Cidadania por meio do telefone 121 e relatar o problema.

Para os casos de desconto indevido, será localizada a instituição financeira que fez o empréstimo para que o valor possa ser ressarcido. 

Caso o problema esteja relacionado diretamente com a Caixa Econômica Federal, é recomendado ir até uma agência bancária, com CPF e documento de identificação com foto para que seja resolvida a situação.

Solicitação do consignado do Auxílio Brasil negada

A solicitação negada é um dos problemas que mais tem alcançado os cidadãos no último mês, logo após o resultado das eleições. O número de relatos de pessoas que não conseguiram a contratação do serviço aumentou de forma expressiva no período. 

A ação pode estar vinculada com a suspeita de uso do consignado para fins eleitorais a favor de Bolsonaro (PL) que está em investigação. 

Em resposta sobre a concessão do crédito, a Caixa diz que “obedece a critérios internos de governança, com base no contexto de mercado, no monitoramento de seus produtos e nas estratégias do banco”. 

Nesses casos, não há muito o que ser feito por parte do beneficiário. Uma das opções é buscar por uma outra instituição financeira que ofereça o serviço.

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