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Programa de cashback do cartão Trigg: como funciona? Vale a pena?

Conheça o programa Trigg, banco 100% digital que oferece retornos de 0,25% a 1,30% de cashback para clientes.

A fintech Trigg vem recebendo destaque no setor por oferecer uma variedade de cartões de crédito com cashback, ofertando os melhores programas do mercado.

A companhia, que busca descomplicar a vida financeira, acredita que a forma como os seus clientes devem se relacionar com o dinheiro deve ser da maneira mais acessível possível. 

Neste sentido, a plataforma oferece cashback para toda sua clientela. Mas será que vale a pena e como funciona? Entenda! 

Mas, afinal, o que é cashback?

A tradução livre do termo em inglês “cashback” significa “reembolso”. Dessa forma, quando oferecido como um programa de recompensas, ele devolve uma parte do valor que o cliente gastou. No caso do cartão Trigg, o programa de cashback não precisa ser solicitado, uma vez que já está incluso na política do cartão. 

Para calcular o valor do reembolso, o Cartão Trigg avalia a fatura final do cliente, cuja quantia gasta durante o mês servirá de influência para medir o montante do retorno do dinheiro, seguindo sua proporção. Em números, a plataforma digital garante um retorno que varia entre 0,25% a 1,30% de dinheiro de volta.

Para resgatar o valor acumulado, basta esperar as 72 horas posteriores referentes ao pagamento da fatura. Depois disso, o cliente poderá escolher se pretende deixar esse dinheiro como desconto para a fatura seguinte, ou se pretende utilizá-lo em alguma compra. 

No site da Trigg é possível fazer simulações e anteceder o valor a ser gerado de cashback. Mas antecipamos aqui que uma fatura de até R$ 2.900,00 tem um retorno de 0,25%, acima desse valor é possível ter retorno de 0,50%.

Vale a pena o programa de cashback da Trigg?

Cada cliente tem seu nível de consumo e gasto, por isso, pode ser que a ferramenta seja vantajosa para uns, porém para outros nem tanto.

Nesse sentido, é necessário ter em vista o custo da anuidade do cartão e equiparar ao seu consumo mensal, de maneira que o valor do cashback seja igual ou superior a essa taxa anual.

Um cliente, por exemplo, que faz um gasto mensal inferior a R$ 3 mil pode sair na desvantagem, visto que esse valor seria o ideal para que o cashback quite a própria taxa de anuidade do cartão.

No entanto, consumidores que apresentam gastos mensais superiores a esse podem desfrutar satisfatoriamente com o cashback superior ao gasto em tarifas.

Imagem: Divulgação | Trigg