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Reclamações contra maquininhas de cartão aumentam 27%; qual a melhor?

Em 2021, o setor de maquininhas de cartão teve 89,4 mil reclamações no site Reclame Aqui. O número representa uma elevação de 27% em comparação com 2020, quando ocorreram 70.414 reclamações no site. De acordo com uma pesquisa do portal, entre os dias 22 e 26 de agosto de 2019, 74% dos empreendedores já trabalhavam com máquinas de cartão nas lojas.

Entretanto, 54,5% afirmaram que possuem problemas nos equipamentos. A pesquisa mostra que 62% dos comerciantes tinham apenas uma maquininha de cartão em seu empreendimento. Dentre os consumidores entrevistados, 18% já teve problema com as máquinas – e em 53% das vezes, foram problemas de conexão de internet. Diante disso, qual a melhor maquininha?

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De acordo com Ana Paula Kubinhets, CEO da Aquarelle, empresa de soluções de gestão de ativos e controle de qualidade, é fundamental escolher uma maquininha de cartão com suporte rápido. Em suma, isso vale tanto para a troca ou reparo do equipamento. Além disso, o suporte é fundamental para fazer a solicitação de bobina e outras necessidades.

Assim, o comerciante pode evitar complicações na hora de cobrar pelas vendas feitas nas maquininhas de cartão. Segundo Kubinhets, são comuns, os problemas de conexão de internet. Isso acontece, pois a maquininha vem com chip de celular 5G ou precisa de conexão a uma rede Wi-Fi.

Neste caso, se a maquininha não funcionar bem, mesmo depois de testes remotos, é necessário pedir a presença de um técnico. O mesmo precisa fazer o reparo ou a troca. De acordo com a especialista, “toda essa gestão logística das maquininhas que precisam ser retiradas nos locais, consertadas e depois devolvidas, ou substituídas, pode ser mais facilmente controlada pelas credenciadoras por um sistema inteligente de gestão de ativos”.

Outros critérios a considerar

Além de estudar a empresa da maquininha de cartão, é necessário escolher entre as que vendem e alugam. No caso das empresas que alugam, é necessário pagar um valor mensal para usar o aparelho. E assim, dependendo da situação do comércio, essa pode ser uma alternativa inviável. Em vários casos, vale mais a pena comprar a maquininha.

O empreendedor deve estudar as taxas que cada empresa cobra. Há empresas que cobram taxas menores, por tempo limitado. Também é preciso ver quais maquininhas de cartão se enquadram nas necessidades do empreendedor.

Ademais, para quem trabalha com alimentos, é necessário conseguir uma maquininha que aceita vale-refeição. De modo geral, o empreendedor precisa ver quais as bandeiras de cartão o aparelho aceita.

Por fim, é importante saber em quanto tempo o dinheiro cai na conta, quanto tempo a maquininha de cartão funciona fora da tomada, e como os comprovantes das vendas são enviados.

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Imagem: fizkes / Shutterstock.com