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Renda Cidadã: muitos brasileiros sem Bolsa Família tem direito a este benefício da Caixa; confira

Programa de transferência de renda funciona como alternativa ao Bolsa Família. Veja quem está apto a participar do programa!

O Renda Cidadã é um programa que atende famílias de baixa renda, em situação de vulnerabilidade social. Ele funciona como uma alternativa a um dos principais benefícios do Governo Federal, o Bolsa Família. No entanto, possui requisitos e condições distintas.

Além disso, a gestão também é diferente. Este programa de transferência de renda é gerido pelo governo do estado de Goiás, desde 2000. Assim, as regras e fiscalização são de responsabilidade dele. A Caixa Econômica Federal atua em conjunto, realizando a função de agente operador.

Funcionamento do Renda Cidadã

O benefício é destinado a moradores do estado de Goiás. O saque se dá por meio do Cartão Social, em lotéricas, agências e outros pontos de atendimento da Caixa. Vale ressaltar que os participantes do Bolsa Família não podem receber o Renda Cidadã. Ele também destina-se a famílias de baixa renda, mas possui uma classe prioritária.

As famílias que possuem membros com necessidades especiais, hanseníase, leucemia ou síndrome da imunodeficiência adquirida terão direito a prioridade. As demais serão distribuídas em dois grupos, de acordo com os cadastros no sistema do Governo de Goiás.

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Mãos de um homem guardando notas de 100 reais na carteira
Imagem: Rafastockbr / Shutterstock.com

Aptos a receber o benefício

As famílias terão que apresentar o comprovante de residência, não participar de outros programa sociais e apresentar laudo médico, em situações específicas. Além disso, precisarão ter renda mínima de R$ 697, 50. Segundo a Caixa, as famílias contempladas são divididas em duas categorias. Confira:

  • Grupo 1: grupo familiar composto por membros de idade igual ou superior a 65 anos; ou grupo com, pelo menos, um membro portador de deficiência permanente e incapacitante total ou parcial, doença que impossibilite, comprovadamente, a realização de atividade laboral (hemofilia, epilepsia, doença renal crônica, HIV, fibrose cística, anemia falciforme ou neoplasia maligna).
  •  Grupo 2: constituído por famílias de baixa renda em situação de risco social.

Assim, os contemplados têm direito a uma renda mínima de R$ 100 por família. A quantia pode ser maior, caso tenha crianças e jovens de 6 a 17 anos, que recebem um adicional de R$ 10. Pessoas com deficiência ou portadores de doenças terão acesso a R$ 40 a mais. O pagamento ocorre nos últimos 10 dias úteis de cada mês, conforme o último dígito do NIS do cidadão.

Imagem: Rafastockbr / Shutterstock