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Quais são as principais opções para investir em Renda Fixa?

Veja as opções mais atraentes agora que a Selic chegou a 6,25%

Nesta quarta-feira (22), o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) elevou novamente a taxa básica de juros da economia, a taxa Selic. Com isso, a nova taxa passa de 5,25% para 6,25% ao ano. Além disso, a inflação oficial medida pelo IPCA no mês de agosto foi de 0,87%, valor acima do teto das expectativas do mercado. Com isso, a renda fixa acaba, também, se tornando mais atraente para muitos investidores.

Neste texto, falaremos de alguns principais tipos de investimentos em renda fixa, e qual é o mais vantajoso para você.

Quais são as principais opções para investir em Renda Fixa?

Dessa forma, com o ciclo de alta dos juros, a tendência é que aplicações em renda fixa acabe crescendo ainda mais, despertando novamente o interesse do investidor pessoa física. Isso porque investimentos conservadores estão de fato voltando a ter rentabilidades atrativas, aumentando sua probabilidade de ganhar da inflação e preservar o poder de compra do investidor.

Exemplos desses investimentos de renda fixa são o Tesouro Selic (LFT), a caderneta de poupança, os fundos DI e títulos bancários, como os CDB, LCI e LCA pós-fixados. Confira!

Poupança

Atualmente, a poupança paga 70% da taxa Selic + Taxa Referencial (TR), que no momento encontra-se zerada. Não tem taxas nem imposto de renda, e sua rentabilidade é mensal. Apesar disso, hoje ela é considerada o pior investimento de renda fixa. Inclusive, seu rendimento pode até perder para a inflação.

Então, por mais que seja uma opção, é preferível investir em CDBs ou Tesouro se deseja uma opção segura.

Tesouro Selic

O Tesouro Selic é um título público de renda fixa que paga, no vencimento, a Selic + um ágio ou deságio. Contudo, se vendido antes do vencimento, o retorno é levemente sacrificado em função de uma diferença entre as taxas de compra e venda do papel (spread), o que pode diminuir sua rentabilidade.

CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) também é indicado para os perfis mais conservadores, uma vez que é uma renda fixa que não oferece grandes riscos. Nesse tipo de investimento, você está emprestando dinheiro para os bancos, de forma que eles tenham recursos para financiar os serviços oferecidos a clientes.

Vale dizer que títulos têm a garantia do FGC para valores de até R$ 250 mil por instituição financeira e CPF. Assim, o aplicador tem o dinheiro de volta caso o banco ou a corretora tenha problemas graves de administração.

LCI e LCA

Em resumo, as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) ou do Agronegócio (LCAs) captam recursos para instituições financeiras que atuam no setor de imóveis e na agricultura. Portanto, por ser um investimento que gera resultados para dois segmentos importantes da economia do país, os títulos são isentos de Imposto de Renda. Ou seja, quem investe neste tipo de renda fixa recebe o valor líquido dos rendimentos.

Além do benefício tributário, as LCIs e as LCAs são garantidas pelo FGC, assim como os CDBs.

Renda fixa tipo Fundo DI

Os fundos DI são fundos de investimento nos quais é possível prever a remuneração. Eles também seguem a taxa Selic. Além disso, geralmente possuem liquidez diária, de modo que você pode resgatar o dinheiro aplicado a qualquer momento. Por não oferecer grandes riscos, os fundos DI são uma opção para uma carteira de investimentos conservadora.

Também é importante lembrar que os fundos de investimento não têm a garantia do FGC.

Enfim, o que achou destes investimentos em renda fixa? Quer saber mais?

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