Renegociação de dívidas pela Serasa registra queda, mas ainda fica acima dos 3 milhões
Milhões de brasileiros podem renegociar as dívidas por meio da Serasa Limpa Nome e sair da inadimplência. Saiba mais!
A Serasa oferece opções de renegociação de dívidas aos milhões de brasileiros que se encontram inadimplentes. De acordo com os dados divulgados pela empresa referentes ao mês de agosto, são mais de 71 milhões de brasileiros nessa condição, ou seja, com contas em atraso.
Dessa forma, a Serasa Limpa Nome fechou mais de 3,3 milhões de acordos diante do cenário, sendo que o valor médio dos acordos foi de R$ 889,93. Apesar do grande número, houve uma queda em comparação com o mês imediatamente anterior.
Atualmente, a Serasa Limpa Nome alcança todas as regiões do país e disponibiliza melhores condições de pagamentos, além de descontos que podem facilitar a regularização financeira dos brasileiros. Para se ter ideia, de acordo com a empresa, já foram concedidos mais de R$ 9 bilhões em descontos.
Número de acordos fechados pela Serasa
Com base nas informações que constam no Mapa da Inadimplência, o número de acordos fechados pela Serasa Limpa Nome atingiu o seu pico em março deste ano, quando ultrapassou a casa dos 4 milhões. No mês passado, foi registrado o segundo maior número de acordos (3,8 milhões), e o cenário atual do mês de agosto está em terceiro lugar.
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No entanto, em novembro do ano passado, o número de acordos fechados para a renegociação de pendências financeiras por meio da plataforma chegou a 4,6 milhões, o maior nível até o momento, entre 2022 e 2023.

Estados que mais renegociam dívidas
O Mapa da Inadimplência aponta para as renegociações de dívidas pela Serasa Limpa Nome entre os estados e o Distrito Federal. Nesse sentido, é possível visualizar quais são as unidades que mais fecham acordos. Veja o ranking.
- São Paulo: + 980 mil;
- Rio de Janeiro: + 337 mil;
- Minas Gerais: + 285 mil;
- Bahia: + 191 mil;
- Rio Grande do Sul: +141 mil.
Dentre as dívidas negociadas, as principais se relacionam com setores como telecom, securitizadoras e grandes bancos, respectivamente.
Imagem: Brenda Rocha – Blossom / shutterstock.com