Revista brasileira teria pago fiança de Daniel Alves em troca de reportagem exclusiva; entenda
Em uma revelação sobre o caso Daniel Alves, uma revista brasileira teria pago fiança por uma reportagem exclusiva. Saiba mais.
A saída de Daniel Alves da prisão tem sido um dos tópicos mais comentados nas últimas semanas. O ex-jogador da Seleção Brasileira conseguiu a liberdade provisória após o pagamento de uma fiança no valor de 1 milhão de euros, cerca de R$ 5,4 milhões.
A informação veio à tona graças às reportagens de Marisa Blázquez, jornalista do programa Fiesta, transmitido pelo canal Telecinco na Espanha. Continue a leitura para mais informações!
Pagamento da fiança de Daniel Alves
Contra as especulações anteriores, a jornalista revelou que uma revista brasileira seria a responsável por financiar a fiança de Alves, em troca da prioridade em uma futura reportagem sobre sua vida. Ademais, a notícia inicialmente sugeria que o pai de Neymar poderia ter sido a fonte desse auxílio financeiro.
O desfecho que permitiu a Alves deixar a prisão ocorreu no dia 25 de março. Trata-se, portanto, da decisão da 21ª Seção do Tribunal de Justiça de Barcelona. A maior parte dos magistrados votou a favor da liberdade provisória do atleta, com exceção de Luis Belestá.
Assim, após a decisão, Daniel Alves deixou o centro de detenção ao lado de sua advogada, Inés Guardiola, onde esteve preso desde 20 de janeiro de 2023.
Revista nega alegações
Por sua vez, a revista Quem, gerenciada pelo Grupo Globo desde o ano 2000, negou veementemente qualquer envolvimento no episódio. Através de uma declaração oficial, a publicação desmentiu as acusações de que teria financiado a fiança de Alves. Logo, também afirmou sua posição contra a prática de jornalismo pago, reiterando o compromisso com a integridade jornalística.
Aliás, em primeira instância, Daniel Alves foi condenado a quatro anos e meio de prisão pelo estupro de uma jovem de 23 anos, ocorrido em uma boate em Barcelona, no final de 2022. Naquele momento, Alves jogava pelo Pumas, do México e viu o rompimento do seu contrato após a denúncia.
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Por fim, durante o julgamento, o ex-lateral-direito negou ser violento e justificou o ato como uma relação consensual, alegando estar sob efeito de álcool.
Imagem: Celso Pupo / Shutterstock.com
