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Santander anuncia novo recurso que ajudará os clientes a ganharem dinheiro

O Santander Asset Management, uma das maiores gestoras de recursos do país, é responsável pelo novo recurso do banco. Confira!

O Santander anunciou um novo recurso que ajudará os clientes da instituição a ganharem dinheiro. Esse recuso é o fundo de renda fixa com gestão global, com uma aplicação mínima de R$ 100 e visa superar a rentabilidade oferecida pelo CDI (Certificado de Depósito Interbancário), contribuindo para que os clientes multipliquem seu patrimônio.

Os fundos de investimentos são opções mais seguras para os investidores que possuem aversão ao risco. Assim, como o novo recurso do Santander conta com muitos ativos comprimidos em um só, a variação da cotação não é tão alta. Confira, a seguir.

Como funciona o novo investimento do Santander ? 

O fundo criado pelo Santander aloca a maioria do seu patrimônio em ativos de renda fixa ao redor do mundo. Entre eles, o mercado de juros e inflação. Além disso, o investimento também designa partes de seus recursos a moedas estrangeiras.

A aplicação, no entanto, possui uma taxa de administração de 0,90% e um encargo de desempenho que corresponde a 20% do CDI. Dessa forma, a estratégia do fundo de diversificação global permite percorrer por caminhos e passar por cenários internos diferentes, trazendo maior segurança para os investidores.

Quem é o gestor do fundo ?

O Santander Asset Management (SAM), uma das maiores gestoras de recursos do país, é responsável pelo fundo. A empresa conta com mais de 500 compilados de ativos, além de mais de 700 mil clientes.  Ademais, o novo fundo de investimento, lançado pelo Santander, é uma ótima opção para quem procura rentabilidade e segurança.

Nesse sentido, por conta do investimento mínimo baixo, o recurso é indicado para pessoas com pouco capital que procuram um rendimento acima da inflação. Lembrando que o objetivo principal do fundo é superar a rentabilidade do CDI, que é ligada a taxa de juros do país, a Selic.

 Assim, ao alocar o patrimônio em ativos atrelados a juros e inflação, a proteção é a principal arma, pois essas operações normalmente protegem o dinheiro contra a desvalorização do tempo. 

imagem: rafapress / shutterstock.com