Saque da CAIXA de até R$ 6.220 liberado só até quinta-feira (21); veja se você pode receber
Termina nesta quinta-feira (21), o prazo para ESTAS pessoas realizarem o saque de até R$ 6.220 na Caixa. Confira se você tem direito!
A lei prevê que apenas em situações específicas, o trabalhador pode realizar o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Assim, entre as modalidades de saque do FGTS está o Saque Calamidade, em que o trabalhador pode sacar um valor de até R$ 6.220,00 por meio da Caixa Econômica Federal.
Assim, para ter acesso ao saque é preciso que a situação de emergência ou o estado de calamidade pública tenha sido decretado no município em que reside. Diante disso, os moradores de Otacílio Costa, em Santa Catarina, e São Valentin do Sul, no Rio Grande do Sul, têm até esta quinta-feira (21) para sacar os R$ 6.220. Veja mais detalhes!
Situações que permitem o Saque Calamidade do FGTS
Portanto, de acordo com a Caixa Econômica Federal, para o Saque Calamidade, são considerados desastre natural:
- Enchentes;
- Inundações
- Enxurradas;
- Alagamentos
- Vendavais;
- Tempestades;
- Ciclones extratropicais;
- Tornados;
- Trombas d’água;
- Desastres devido a rompimento ou colapso de barragens.
Dessa forma, é preciso que o trabalhador tenha tido o endereço identificado pela Defesa Civil Municipal.
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Como realizar o saque de até R$ 6.220 na Caixa
Enfim, para solicitar o saque de até R$ 6.220 do FGTS na Caixa, basta seguir o passo a passo abaixo:
- Acessar o aplicativo FGTS (disponível para Android e iOS);
- Clicar em “Meus Saques”;
- Selecionar “Outras situações de saque – Calamidade Pública”;
- Informar o município em que reside;
- Encaminhar os documentos solicitados pela plataforma;
- Clicar na opção para creditar o valor em conta;
- Indicar uma conta para receber os valores;
- Por fim, caso haja a aprovação do crédito após análise, a quantia estará disponível na conta do trabalhador em até 5 dias úteis.
No entanto, vale destacar que, para ter acesso à quantia, é necessário não ter realizado o saque pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses antes da liberação.
Imagem: Alison Nunes Calazans / Shutterstock.com
