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Nova fase do Open Banking começa em agosto. Veja como vai funcionar

Nova etapa está prevista para o próximo dia 13. Saiba mais

O início da segunda fase do Open Banking começa em poucos dias, a partir do mês de agosto. O início desta fase deveria ter ocorrido na última quinta (15), porém o Banco Central adiou seu início para 13 de agosto. Dessa forma, de acordo com o BC, a segunda fase tem o objetivo principal de aumentar a segurança e a proteção dos dados dos clientes.

A ideia é criar um sistema aberto para o compartilhamento padronizado de dados e serviços por instituições financeiras reguladas. Assim, a partir do open banking, os clientes podem autorizar o compartilhamento de seus dados com outras instituições, por exemplo. Para saber mais sobre a segunda fase do Open Banking, continue lendo!

Nova fase do Open Banking começa em agosto. Veja como vai funcionar

Primeiramente, é preciso saber do que se trata a plataforma. Como explicamos, o open banking é a padronização do processo de compartilhamento de dados e serviços financeiros pelas instituições autorizadas a funcionar pelo BC, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia. Por meio do sistema, os clientes terão poder sobre as informações levantadas pelos bancos e poderão autorizar o compartilhamento a outras instituições.

De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o “Open Banking estava para o sistema financeiro como a internet está para a sociedade e que os benefícios e casos de uso serão visíveis ao longo dos próximos meses e anos”. Ao todo, a implementação do sistema conterá quatro fases. A primeira já foi colocada em prática, em fevereiro deste ano, quando os dados de 1.065 instituições participantes começaram a ser compartilhados.

Qual a diferença da segunda para a primeira fase do Open Banking?

Além disso, vale dizer que, na primeira fase, os dados dos usuários não foram compartilhados, apenas os canais de atendimento, localização de agências, caixas eletrônicos e produtos e serviços oferecidos por cada instituição.

Quanto à segunda fase, o objetivo é que os clientes tenham a opção de compartilhar seus cadastros e suas informações sobre transações financeiras. Isso envolve contas, cartão de crédito e operações de crédito com outras instituições, por exemplo. A maior diferença entre as duas primeiras etapas do serviço é que enquanto a primeira compartilhou dados públicos, a segunda tem foco nos dados pessoais.

Por fim, vale dizer que os clientes tem a liberdade para cancelar o compartilhamento de dados quando desejar. Portanto, de acordo com o Banco Central, cada pessoa receberá uma oferta de produtos que mais se encaixam em seu perfil. Até o fim do ano, o BC deve ter implementado todas as quatro fases do open banking.

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Imagem: atk work / shutterstock.com