Seu Crédito Digital
O Seu Crédito Digital é um portal de conteúdo em finanças, com atualizações sobre crédito, cartões de crédito, bancos e fintechs.

Taxa de desemprego no Brasil apresenta queda

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,6% no trimestre móvel finalizado em outubro. Confira mais detalhes!

Nesta quinta-feira (30), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que traz a taxa de desemprego das pessoas de 14 anos ou mais em outubro de 2023. Assim, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,6% no trimestre móvel finalizado em outubro.

Dessa forma, houve uma redução de 0,3 ponto percentual em relação ao período anterior, entre maio e julho, quando a taxa estava 7,9%. Já no mesmo trimestre do ano passado, a taxa era de 8,3%. Diante disso, a taxa trimestral é a menor desde fevereiro de 2015. Veja mais detalhes!

Taxa de desemprego no Brasil

Portanto, confira a evolução da taxa de desemprego no Brasil, de acordo trimestre:

TrimestreTaxa de desemprego
Agosto-Setembro-Outubro/228,3%
Setembro-Outubro-Novembro/228,1%
Outubro-Novembro-Dezembro/227,9%
Novembro-Dezembro-Janeiro/238,4%
Dezembro-Janeiro-Fevereiro/238,6%
Janeiro-Fevereiro-Março/238,8%
Fevereiro-Março-Abril/238,5%
Março-Abril-Maio/238,3%
Abril-Maio-Junho/238%
Maio-Junho-Julho/237,9%
Junho-Julho-Agosto/237,8%
Julho-Agosto-Setembro/237,7%
Agosto-Setembro-Outubro/237,6%
Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) – IBGE

No entanto, vale lembrar que, segundo os empresários dos 17 setores que mais empregam no país e que são responsáveis por 9 milhões de empregos, caso o veto presidencial da desoneração da folha de pagamento não seja derrubado pelo Congresso Nacional, terão que fazer demissões. Confira mais detalhes aqui.

Veja também:

Valor do Bolsa Família será reajustado ainda neste ano? Confira

Carteira de trabalho com notas de dinheiro ao lado
Imagem: gustavomellossa / shutterstock.com

Pesquisa do IBGE

De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada em novembro deste ano, atualmente, o desemprego corresponde a 22% dos principais motivos do endividamento do consumidor. Além disso, a PNAD Contínua do IBGE também trouxe outros destaques, tais como:

  • Rendimento médio: R$ 2.999,00
  • Empregados com carteira assinada: 37,6 milhões;
  • Empregados sem carteira assinada: 13,3 milhões;
  • Trabalhadores por conta própria: 25,6 milhões;
  • Trabalhadores informais: 39,2 milhões;
  • Taxa de informalidade: 39,1%;
  • Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões;
  • População desalentada (pessoas que estavam desempregadas, mas que desistiram de procurar emprego por acharem que não encontrariam): 3,4 milhões.

Imagem: gustavomellossa / shutterstock.com