Vazamentos reforçam importância de empresas se protegerem contra fraudes de identidade

A chegada da pandemia de COVID-19, apesar de gerar o agravamento da crise econômica, também trouxe oportunidades para alguns setores. Um deles foi o do comércio eletrônico, permitindo até mesmo a sobrevivência de empresas do varejo e de serviços que poderiam fechar as portas de outra maneira. No entanto, esse maior número de clientes também aumentou a possibilidade de fraudes, principalmente em casos de abertura de contas, ou realização de empréstimo com dados de outra pessoa.

Assim, uma boa proteção no cadastro destes clientes é essencial, e pode livrar tanto a empresa quanto o consumidor das fraudes de identidade. Nesse sentido, em meio aos vazamentos de dados, especialmente o que expôs dados de mais de 200 milhões de brasileiros, as empresas precisam ter ainda mais cuidado sobre a privacidade dos usuários na internet.

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Tecnologias da idwall confirmam identidade de usuários e protegem contra fraudes

Contudo, existem algumas ferramentas capazes de dar a tranquilidade que as empresas e seus usuários precisam, sobretudo nas transações realizadas no comércio eletrônico. Entre elas, uma foi criada pela empresa idwall, especializada no assunto. Para isso, você entra no aplicativo do cartão de crédito e envia fotos de documentos como RG e CNH. A ferramenta também pede o envio de uma selfie (ou foto do rosto).

No entanto, com tantos dados pessoais vazados hoje, é importante criar uma barreira de autenticação automática para impedir as fraudes. Nessa solução, é preciso apenas de uma foto do RG ou CNH para ler os dados. Com elas em mãos, a checagem em mais de 200 fontes públicas e privadas acontece no mesmo momento. 

Veja outras funcionalidades que a ferramenta oferece

Por fim, esse tipo de medida também torna possível pedir para o consumidor fazer um gesto como sorrir ou piscar, adicionando mais proteção contra fraudes. Dessa forma, mesmo com documentos furtados ou vazamento de dados, estas duas últimas etapas permitem que a empresa tenha mais certeza de quem está fazendo aquele acesso.

É importante falar, também, sobre a necessidade de conhecer melhor a LGPD, ou Lei Geral para Proteção de Dados, que entrou em vigor ainda em agosto de 2020. A partir disso é possível entender quais os limites que cada empresa tem, e também as responsabilidades com as informações que coleta e distribuição de dados.

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Imagem: Gorodenkoff/shutterstock.com