Venda de açaí será proibida no Brasil a partir de 2024? Entenda a polêmica
Descubra a verdade sobre a informação de que a venda de açaí será proibida no Brasil em 2024. Saiba o que realmente deve acontecer!
Parece que um novo boato sobre o açaí está sacudindo as redes sociais ultimamente. Segundo o alegado informe, a notícia, supostamente veiculada por grandes portais como o G1, afirma que a venda de açaí seria proibida no Brasil no início de 2024.
A informação tem circulado freneticamente em redes de compartilhamento de vídeos, como o TikTok e Kwai, gerando descontentamento entre os amantes da fruta nativa da região amazônica.
De acordo com o print da notícia em questão, o açaí, ou melhor, o creme feito a partir do fruto, seria proibido em nosso país a partir do próximo ano. A mensagem se espalhou de forma alarmante, mas será que é real?
Venda de açaí proibida no país: Verdade ou mentira?
Não é difícil imaginar o quão chateados ficariam os brasileiros com tal notícia, afinal, o açaí se popularizou enormemente em todas as regiões do país, de Norte a Sul. Logo, essa informação deve ser colocada em cheque e é que faremos a seguir.
Afinal, a venda de açaí realmente será proibida? A resposta é não. Não foram identificados quaisquer indícios que levassem à proibição da venda do produto no Brasil.
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Logicamente, casos como este necessitariam de uma divulgação massiva em portais de notícias e autoridades oficiais, como a Anvisa. Contudo, buscas não encontraram qualquer informação corroborando com a suposta proibição.
Sobre o print da notícia
É importante deixar claro, portanto, que o portal G1 não veiculou nenhuma notícia que informasse sobre a proibição de venda de açaí em 2024. Essa informação surgiu nas redes sociais, com base em um print falso do portal de notícias da Globo. Portanto, semelhante a várias fake news que circulam na internet.
Assim, deve-se destacar que o consumo de açaí é perfeitamente legal e permanecerá assim. Então, se você é um admirador desse fruto saboreado no país inteiro, pode ficar tranquilo. O consumo está e continuará liberado.
Imagem: Vitor Lando / Shutterstock.com