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Alugueis Residenciais: índice registra queda de 0,37% em novembro

O IVAR aponta a variação mensal e anual dos alugueis residenciais em diferentes cidades do país. Saiba mais!

O Índice de Variação de Alugueis Residenciais (IVAR) apresentou variação de -0,37% no último mês de novembro, conforme aponta o FGV IBRE. Com este resultado, a taxa acumulada nos últimos 12 meses até novembro ficou em 7,43%. Vale lembrar que no mês anterior, o indicador havia registrado um avanço de 1,80%.

No período analisado, três das quatro cidades componentes do IVAR tiveram redução em suas taxas de variação. A pesquisa coleta os dados referentes ao Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. 

Vale ressaltar que o IVAR mostra a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais em quatro das principais capitais brasileiras. Os dados são baseados em informações de contratos de locação obtidas pelo FGV IBRE junto a empresas administradoras de imóveis.

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Variação mensal do IVAR entre as localidades 

De outubro para novembro, as variações mensais do IVAR entre as cidades analisadas foram as seguintes:

  • Belo Horizonte: de 1,17% para -1,41%;
  • São Paulo: de -0,75% para -0,98%;
  • Porto Alegre: de 8,67% para -0,67%;
  • Rio de Janeiro: de -1,65% para 2,83%. 

Desse modo, como pode se observar, apenas a cidade do Rio de Janeiro teve um aumento nos preços dos alugueis residenciais. 

Aluguéis residenciais tiveram alta em agosto
Imagem: Nopparat Khokthong / Shutterstock.com

Alugueis residenciais em um ano

O IVAR também aponta a variação anual nos preços dos alugueis entre as regiões que compõem o indicador. Ou seja, entre novembro de 2022 e novembro de 2023. Nesse sentido, duas cidades registraram alta e duas apresentaram queda. Confira. 

  • Porto Alegre: de 6,17% para 6,66%;
  • Rio de Janeiro: de 7,91% para 9,27%;
  • São Paulo: de 6,19% para 5,48%;
  • Belo Horizonte: de 10,48% para 10,26%. 

Assim sendo, é possível analisar que a maior variação anual foi apresentada pelo Rio de Janeiro. No entanto, quando se trata das taxas mais altas, Belo Horizonte lidera, com índices na casa dos dois dígitos.

Imagem: Nopparat Khokthong / Shutterstock.com