Aposentadoria do INSS: como a regra de transição funciona?
Descubra as regras de transição para solicitar sua aposentadoria no INSS. Saiba os detalhes de cada uma na matéria!
A aposentadoria é um marco importante na vida de qualquer trabalhador. Nesse sentido, compreender as regras de transição em vigor é essencial para garantir um caminho tranquilo para a aposentadoria. Em 2023, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) implementou várias regras de transição para adaptar-se às mudanças na legislação previdenciária.
Neste artigo, exploraremos as diferentes opções de regras de transição e forneceremos orientações para quem busca se aposentar pelo INSS neste ano.
Regras de transição do INSS
Para solicitar a aposentadoria do INSS existem algumas regras de transição. Em 2023, a primeira regra é baseada na idade mínima progressiva. É importante notar que essa idade mínima vem aumentando gradualmente ao longo dos anos. Atualmente, os trabalhadores devem atingir 65 anos (homens) ou 62 anos (mulheres) para se aposentarem.

Outra opção de transição é o sistema de pontos, que leva em consideração a idade e o tempo de contribuição. Para se aposentar em 2023, homens precisam somar 100 pontos, enquanto as mulheres precisam alcançar 90 pontos.
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Outras opções
Além disso existem outras regras de transição. A norma conhecida como pedágio se aplica a trabalhadores que estão próximos de atender aos requisitos anteriores para a aposentadoria. Nesse caso, é necessário cumprir um período adicional de contribuição equivalente a 50% do tempo que faltava para atingir o tempo mínimo antes da mudança na legislação.
Em 2023, a aposentadoria por idade apresenta uma regra de transição específica. Homens podem se aposentar com a idade mínima de 65 anos e um tempo mínimo de contribuição de 15 anos, enquanto as mulheres podem optar por se aposentar aos 62 anos, também com um tempo mínimo de contribuição de 15 anos.
Como determinar minha regra?
Para determinar a regra de transição aplicável ao seu caso, é recomendável consultar um especialista em direito previdenciário, que analisará suas circunstâncias individuais e fornecerá orientações adequadas.
Vale destacar que as regras de transição podem sofrer ajustes ao longo do tempo para se adaptarem às mudanças na legislação previdenciária. Dessa forma, é importante que os indivíduos se mantenham atualizados com as últimas alterações.
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